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| Obras da Linha 15-Prata na Av. Anhaia Mello Construction of the Line 15-Silver Avenue Mello Anhaia |
A Justiça do Trabalho considerou abusiva a paralisação dos operários que
trabalham nas obras da Linha 15 - Prata do Metrô, que vai ligar a
Estação Vila Prudente até Cidade Tiradentes, ambos bairros da Zona
Leste da capital paulista. Para o TRT,
não havia justificativa para os trabalhadores do Consórcio Monotrilho
Leste, responsável pela obra, cruzarem os braços. Os operários retomaram
às atividades na sexta-feira..
O julgamento ocorreu no começo deste mês, quando o TRT determinou a volta imediata ao trabalho. O tribunal ordenou também que os trabalhadores façam a reposição dos dias de greve com duas horas a mais por dia. Segundo o Consórcio Expresso Monotrilho Leste, a greve ocorreu “em função da reivindicação de dissídio da categoria, pois não houve acerto entre o sindicato patronal e o sindicato dos trabalhadores”.
Os manifestantes são vinculados ao Sindicato da Construção Pesada , mas também receberam apoio do Sindicato dos Metroviários. Esta é a segunda vez que a categoria se envolve em ações conjuntas com os metroviários neste ano. Antes do Carnaval, os trabalhadores também realizaram manifestações. Na época, Altino Prazeres, presidente do Sindicato dos Metroviários, esteve várias vezes na obra dando orientações aos trabalhadores e defendendo a paralisação. “No mundo real, não tem advogado, não tem Justiça que vai obrigar a empresa a fazer isso ou a fazer aquilo. O que obriga mesmo é o prejuízo que eles vão ter. Então, enquanto estiver parado (o trabalho), eles (empresas) vão correr atrás”, disse a trabalhadores de outra categoria, incentivando a paralisação da obra de ampliação do Metrô que vai beneficiar milhares de pessoas na Zona Leste.
Em nota, o Metrô afirmou que “o consórcio considera legítima a luta do sindicato em favor dos trabalhadores da categoria. No entanto, estranha a ingerência de sindicatos de outras categorias em ações e piquetes realizados tanto na greve de fevereiro quanto nesta mais recente. E lamenta que uma greve considerada abusiva pelo próprio TRT prejudique o cronograma de entrega de uma obra de mobilidade vital para a população de São Paulo”. A empresa explica ainda que “as reivindicações feitas no dissídio coletivo pelo sindicato dos trabalhadores já tinham sido atendidas pelo consórcio na paralisação ocorrida em fevereiro passado”.
O julgamento ocorreu no começo deste mês, quando o TRT determinou a volta imediata ao trabalho. O tribunal ordenou também que os trabalhadores façam a reposição dos dias de greve com duas horas a mais por dia. Segundo o Consórcio Expresso Monotrilho Leste, a greve ocorreu “em função da reivindicação de dissídio da categoria, pois não houve acerto entre o sindicato patronal e o sindicato dos trabalhadores”.
Os manifestantes são vinculados ao Sindicato da Construção Pesada , mas também receberam apoio do Sindicato dos Metroviários. Esta é a segunda vez que a categoria se envolve em ações conjuntas com os metroviários neste ano. Antes do Carnaval, os trabalhadores também realizaram manifestações. Na época, Altino Prazeres, presidente do Sindicato dos Metroviários, esteve várias vezes na obra dando orientações aos trabalhadores e defendendo a paralisação. “No mundo real, não tem advogado, não tem Justiça que vai obrigar a empresa a fazer isso ou a fazer aquilo. O que obriga mesmo é o prejuízo que eles vão ter. Então, enquanto estiver parado (o trabalho), eles (empresas) vão correr atrás”, disse a trabalhadores de outra categoria, incentivando a paralisação da obra de ampliação do Metrô que vai beneficiar milhares de pessoas na Zona Leste.
Em nota, o Metrô afirmou que “o consórcio considera legítima a luta do sindicato em favor dos trabalhadores da categoria. No entanto, estranha a ingerência de sindicatos de outras categorias em ações e piquetes realizados tanto na greve de fevereiro quanto nesta mais recente. E lamenta que uma greve considerada abusiva pelo próprio TRT prejudique o cronograma de entrega de uma obra de mobilidade vital para a população de São Paulo”. A empresa explica ainda que “as reivindicações feitas no dissídio coletivo pelo sindicato dos trabalhadores já tinham sido atendidas pelo consórcio na paralisação ocorrida em fevereiro passado”.
Fonte da Notícia: Diário de São Paulo
Imagem: Diário da CPTM
The Labour Court considered abusive stoppage of workers who work the works of Line 15 - Silver Metro, which will connect the Vila Prudente Station to Cidade Tiradentes, both districts of the East Zone of São Paulo. For the TRT, there was no justification for workers from Eastern Monorail Consortium, responsible for the work, crossing his arms. The workers resumed activities on Friday ..
The trial took place earlier this month, when the TRT ordered the immediate return to work. The court also ordered the replacement of workers to strike days with two hours more per day. According to the Eastern Express Monorail Consortium, the strike was "a function of the collective bargaining agreement claim because there was no settlement between the union and the employer's workers' union."
Protesters are linked to the Union of Heavy Construction, but also received support from the Union of Subway. This is the second time that the category engages in joint activities with the subway this year. Before Carnival, workers also held demonstrations. At the time, Altino Pleasures, president of the Union of the Subway, been several times in the work giving guidance to workers and advocating the stoppage. "In the real world, no lawyer, no law that will force the company to do this or do that. What compels even the injury is that they will have. So while stopped (work), they (companies) will run behind, "said the other category of workers, encouraging the stoppage of the work of expansion of the Metro that will benefit thousands of people in the East Zone.
The trial took place earlier this month, when the TRT ordered the immediate return to work. The court also ordered the replacement of workers to strike days with two hours more per day. According to the Eastern Express Monorail Consortium, the strike was "a function of the collective bargaining agreement claim because there was no settlement between the union and the employer's workers' union."
Protesters are linked to the Union of Heavy Construction, but also received support from the Union of Subway. This is the second time that the category engages in joint activities with the subway this year. Before Carnival, workers also held demonstrations. At the time, Altino Pleasures, president of the Union of the Subway, been several times in the work giving guidance to workers and advocating the stoppage. "In the real world, no lawyer, no law that will force the company to do this or do that. What compels even the injury is that they will have. So while stopped (work), they (companies) will run behind, "said the other category of workers, encouraging the stoppage of the work of expansion of the Metro that will benefit thousands of people in the East Zone.
In a statement, Metro said that "the consortium considers the legitimate struggle of the union for workers category. However, strange interference from unions in other categories performed both actions and pickets on strike February as this latest. And regrets that a strike considered unfair by TRT own prejudice the delivery schedule of a work of vital mobility for the population of São Paulo ". The company further explains that "the claims made in collective bargaining by the union of the workers had been met by the consortium in the stoppage occurred last February."
Source of News: Diário de São Paulo
Picture: Diário da CPTM
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