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terça-feira, 5 de abril de 2016

Obras da Linha 4-Amarela receberão amanhã (06/04/2016) propostas de continuidade

Estação Terminal Butantã (Linha 4-Amarela)
O Metrô de São Paulo informou na manhã de hoje (05/04/2016), que amanhã, 06/04/2016, a partir das 10 h deve receber as propostas para conclusão da 2ª Fase da Linha 4-Amarela 

compreendendo a conclusão das estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia, o terminal de ônibus na Vila Sônia, o pátio para trens também na Vila Sônia um túnel de dois quilômetros para fazer uma ligação para este pátio.

As obras devem custar em torno de R$ 1,3 bilhão e contam com o financiamento do Banco Mundial.

Em nota, o Metrô explica as novas previsões de prazos. A linha, que deveria ter sido concluída em 2014, agora só deve ser finalizada em 2019

“Amanhã (06/04/2016), às 10h, o Metrô de São Paulo vai realizar a sessão de recebimento e abertura dos envelopes com as propostas dos consórcios de empresas interessadas em executar as obras da 2ª Fase da Linha 4-Amarela.

 O serviço compreende a continuidade das obras civis das Estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia, além do terminal de ônibus anexo a esta última. O vencedor da licitação deve ser conhecido ainda no primeiro semestre deste ano. O contrato a ser assinado prevê os seguintes prazos para conclusão dos trabalhos, após a emissão da ordem de serviço: 12 meses para a estação Higienópolis-Mackenzie; 15 meses para a Estação Oscar Freire, 18 meses para a estação São Paulo-Morumbi; e 36 meses para a estação Vila Sônia.”

Podem participar empresas isoladamente ou consórcios. Os participantes devem comprovar volume médio anual de construção de R$ 760 milhões. Em caso de consórcio, a empresa líder tem de comprovar que atendeu uma média anual de 70% desse volume exigido nos últimos cinco anos e as demais integrantes do consórcio devem provar que atenderam isoladamente ao menos 30% desse volume.

Os problemas mais recentes em relação à Linha 4-Amarela do Metrô, cujo projeto original prevê 13 quilômetros de extensão entre a Luz e Vila Sônia, com 11 estações, começaram em 2015, quando houve rompimento de contrato entre o Consórcio Isolux Corsán-Corviam e o Metrô

O Metrô alega que rompeu o contrato porque o consórcio não cumpriu os prazos estipulados para o andamento das obras. Já o consórcio diz que foi a iniciativa privada que rompeu o contrato e acusou o Metrô de falta de organização e de cooperação no esclarecimento de questões técnicas.

Fonte da Notícia: Blog Ponto de Ônibus 
Imagem: Mobilize

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