O Metrô de São Paulo irá lançar neste mês (Julho de 2016) o Plano de Demissão Voluntária
para reduzir o número de funcionários da companhia. O objetivo é
economizar recursos para acertar as contas.
“Nós vamos lançar no Metrô um Programa de Demissão Voluntária que foi aprovado pelo governo finalmente. Nós vamos lançar para que a gente possa economizar recursos de custeio e também proporcionar economias para o governo para que os investimentos possam ser mantidos”, afirmou o Secretário Estadual de Transportes Metropolitanos Clodoaldo Pelissioni.
Para sair do papel, o Plano de Demissão Voluntário precisou ser aprovado pela Procuradoria Geral do Estado.
Após ser lançado oficialmente, os funcionários terão um prazo para decidir se querem aderir ao programa. “Temos um prazo para que as pessoas possam aderir de 60 a 90 dias e depois nós vamos fazendo aos poucos o desligamento daquelas pessoas que queiram sair, que já prestaram seus serviços ao Metrô, foram úteis por 30, 40 anos e que agora de maneira justa estariam querendo um descanso, uma aposentadoria digna”, alegou.
De acordo com Pelissioni, o Plano de Demissão Voluntária foi uma solicitação dos próprios funcionários do Metrô. A medida não será implantada nas demais empresas de transporte como a CPTM
A Secretaria de Transportes Metropolitanos não informou o número de funcionários que planeja desligar nem que setores terão cortes. “Vamos esperar as adesões para decidir quantos desligamentos faremos de acordo com os recursos financeiros que nós temos”, afirmou o secretário. Quem aderir ao PDV receberá três anos de plano de saúde como benefício.
Receitas
Em busca de novas receitas além da arrecadação com bilhetes, o Metrô de São Paulo busca novas alternativas como a parceria com o Shopping Metrô Itaquera, na Zona Leste de São Paulo em um evento que contou com a presença do Governador Geraldo Alckmin.
Com a expansão do centro comercial anunciada nesta terça, o Metrô fornece o terreno através de uma concessão que permite repasse de recursos para os caixas da companhia. Como contrapartida, o Metrô recebe 27% da receita bruta do shopping. Em 2043, será repassado 43% da receita. Com a expansão, haverá aumento da receita anual que passará de R$ 15 milhões por ano para R$ 23 milhões.
“É importante porque a passagem, muitas vezes, não consegue acompanhar a inflação. Pra manter o Metrô em uma operação muito equilibrada é importante que nós incrementamos as receitas não-tarifárias que é essa parceria que nós estamos fazendo”, afirmou o Secretário Clodoaldo Pelissioni.
A expansão do shopping será inaugurada em Outubro de 2017 e contará com mais de 160 lojas, restaurantes e 1.500 vagas de estacionamento em uma área de 20 mil metros quadrados.
Fonte da Notícia: G1-SP
“Nós vamos lançar no Metrô um Programa de Demissão Voluntária que foi aprovado pelo governo finalmente. Nós vamos lançar para que a gente possa economizar recursos de custeio e também proporcionar economias para o governo para que os investimentos possam ser mantidos”, afirmou o Secretário Estadual de Transportes Metropolitanos Clodoaldo Pelissioni.
Para sair do papel, o Plano de Demissão Voluntário precisou ser aprovado pela Procuradoria Geral do Estado.
Após ser lançado oficialmente, os funcionários terão um prazo para decidir se querem aderir ao programa. “Temos um prazo para que as pessoas possam aderir de 60 a 90 dias e depois nós vamos fazendo aos poucos o desligamento daquelas pessoas que queiram sair, que já prestaram seus serviços ao Metrô, foram úteis por 30, 40 anos e que agora de maneira justa estariam querendo um descanso, uma aposentadoria digna”, alegou.
De acordo com Pelissioni, o Plano de Demissão Voluntária foi uma solicitação dos próprios funcionários do Metrô. A medida não será implantada nas demais empresas de transporte como a CPTM
A Secretaria de Transportes Metropolitanos não informou o número de funcionários que planeja desligar nem que setores terão cortes. “Vamos esperar as adesões para decidir quantos desligamentos faremos de acordo com os recursos financeiros que nós temos”, afirmou o secretário. Quem aderir ao PDV receberá três anos de plano de saúde como benefício.
Receitas
Em busca de novas receitas além da arrecadação com bilhetes, o Metrô de São Paulo busca novas alternativas como a parceria com o Shopping Metrô Itaquera, na Zona Leste de São Paulo em um evento que contou com a presença do Governador Geraldo Alckmin.
Com a expansão do centro comercial anunciada nesta terça, o Metrô fornece o terreno através de uma concessão que permite repasse de recursos para os caixas da companhia. Como contrapartida, o Metrô recebe 27% da receita bruta do shopping. Em 2043, será repassado 43% da receita. Com a expansão, haverá aumento da receita anual que passará de R$ 15 milhões por ano para R$ 23 milhões.
“É importante porque a passagem, muitas vezes, não consegue acompanhar a inflação. Pra manter o Metrô em uma operação muito equilibrada é importante que nós incrementamos as receitas não-tarifárias que é essa parceria que nós estamos fazendo”, afirmou o Secretário Clodoaldo Pelissioni.
A expansão do shopping será inaugurada em Outubro de 2017 e contará com mais de 160 lojas, restaurantes e 1.500 vagas de estacionamento em uma área de 20 mil metros quadrados.
Fonte da Notícia: G1-SP
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