Obras da Futura Estação Higienópolis-Mackenzie (Linha 4-Amarela) |
O Governo reincidiu os contratos que
tinha com o consórcio Isoluz Córsan-Corviam para a construção das estações
restantes da Linha 4-Amarela do Metrô. Uma nova concorrência deve
ser aberta nos próximos dias.
A Secretaria Estadual de Transportes informou que o rompimento do contrato se deve à falta de cumprimento dos prazos estabelecidos, abandono da obra, ausência de pagamento das subcontratadas e violações de cláusulas contratuais.
Segundo a pasta, o consórcio foi notificado sobre a decisão unilateral dia 29/07/2015 e a multa pode chegar a R$ 23 milhões. A informação da suspensão do contrato foi antecipada pela TV Globo.
O consórcio era responsável pelas obras da 2ª Fase da Linha 4-Amarela, que prevê a construção de cinco estações: Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho (em operação), Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie.
O primeiro lote da obra refere-se à conclusão das estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi, além da construção do pátio e do terminal de ônibus da Vila Sônia. O valor total da obra era de R$ 173 milhões.
Já o segundo lote prevê a construção da estações São Paulo-Morumbi e Vila Sônia, um túnel e 1,5 km de trilhos em direção a Taboão da Serra (na Grande SP). O valor total do lote é de cerca de R$ 500 milhões. As Estações São Paulo-Morumbi e Terminal Vila Sônia, que eram previstas para o ano que vem, devem ser concluídas apenas em 2017 e 2018, respectivamente.
As obras da 2ª Fase da Linha 4-Amarela foram iniciadas em abril de 2012, com contratos de R$ 559 milhões no total. Até o momento, foi entregue apenas a estação Fradique Coutinho, em novembro.
Com o término da 2ª Fase da Linha 4-Amarela terá um total de 11 estações, com quase 13 quilômetros de extensão. A primeira fase foi concluída com a entrega de seis estações (Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Paulista, República e Luz). A previsão inicial do governo era de que toda a linha ficasse pronta em 2010.
A ViaQuatro, responsável pelo operação da linha 4-amarela, disse que não comenta a quebra de contrato que é de responsabilidade do Metrô e do consórcio Isoluz Córsan-Corviam.
Banco Mundial
Em Março de 2015, o Banco Mundial, financiador da 2ª Fase da Linha 4-Amarela, já havia rescindido o contrato para abrir uma nova licitação para a construção das estações São Paulo-Morumbi e Vila Sônia, que devem ser entregues com atraso em relação ao cronograma atual.
O Banco Mundial, no entanto, decidiu não rescindir o contrato para a construção das Estações Higienópolis-Mackenzie e Oscar Freire, que devem ser entregues apenas em 2016. O cronograma inicial previa a conclusão ainda em 2015.
O governo de São Paulo chegou, na ocasião, a ameaçar realizar uma nova licitação também para essas duas estações, mas, segundo a Folha apurou, para evitar o fracasso do processo, o Banco Mundial aceitou a garantia da empresa espanhola de que retomará a obra até o fim de abril.
Lote 1- Conclusão das Estações Higienópolis-Mackenzie e Oscar Freire, além da construção do pátio e do terminal de ônibus da Vila Sônia. O valor total era de R$ 173 milhões
Lote 2- Conclusão das estações São Paulo-Morumbi e Vila Sônia, um túnel e 1,5 km de trilhos em direção a Taboão da Serra (na Grande SP). O valor total do lote é de cerca de R$ 500 milhões
A Secretaria Estadual de Transportes informou que o rompimento do contrato se deve à falta de cumprimento dos prazos estabelecidos, abandono da obra, ausência de pagamento das subcontratadas e violações de cláusulas contratuais.
Segundo a pasta, o consórcio foi notificado sobre a decisão unilateral dia 29/07/2015 e a multa pode chegar a R$ 23 milhões. A informação da suspensão do contrato foi antecipada pela TV Globo.
O consórcio era responsável pelas obras da 2ª Fase da Linha 4-Amarela, que prevê a construção de cinco estações: Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho (em operação), Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie.
O primeiro lote da obra refere-se à conclusão das estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi, além da construção do pátio e do terminal de ônibus da Vila Sônia. O valor total da obra era de R$ 173 milhões.
Já o segundo lote prevê a construção da estações São Paulo-Morumbi e Vila Sônia, um túnel e 1,5 km de trilhos em direção a Taboão da Serra (na Grande SP). O valor total do lote é de cerca de R$ 500 milhões. As Estações São Paulo-Morumbi e Terminal Vila Sônia, que eram previstas para o ano que vem, devem ser concluídas apenas em 2017 e 2018, respectivamente.
As obras da 2ª Fase da Linha 4-Amarela foram iniciadas em abril de 2012, com contratos de R$ 559 milhões no total. Até o momento, foi entregue apenas a estação Fradique Coutinho, em novembro.
Com o término da 2ª Fase da Linha 4-Amarela terá um total de 11 estações, com quase 13 quilômetros de extensão. A primeira fase foi concluída com a entrega de seis estações (Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Paulista, República e Luz). A previsão inicial do governo era de que toda a linha ficasse pronta em 2010.
A ViaQuatro, responsável pelo operação da linha 4-amarela, disse que não comenta a quebra de contrato que é de responsabilidade do Metrô e do consórcio Isoluz Córsan-Corviam.
Banco Mundial
Em Março de 2015, o Banco Mundial, financiador da 2ª Fase da Linha 4-Amarela, já havia rescindido o contrato para abrir uma nova licitação para a construção das estações São Paulo-Morumbi e Vila Sônia, que devem ser entregues com atraso em relação ao cronograma atual.
O Banco Mundial, no entanto, decidiu não rescindir o contrato para a construção das Estações Higienópolis-Mackenzie e Oscar Freire, que devem ser entregues apenas em 2016. O cronograma inicial previa a conclusão ainda em 2015.
O governo de São Paulo chegou, na ocasião, a ameaçar realizar uma nova licitação também para essas duas estações, mas, segundo a Folha apurou, para evitar o fracasso do processo, o Banco Mundial aceitou a garantia da empresa espanhola de que retomará a obra até o fim de abril.
Lote 1- Conclusão das Estações Higienópolis-Mackenzie e Oscar Freire, além da construção do pátio e do terminal de ônibus da Vila Sônia. O valor total era de R$ 173 milhões
Lote 2- Conclusão das estações São Paulo-Morumbi e Vila Sônia, um túnel e 1,5 km de trilhos em direção a Taboão da Serra (na Grande SP). O valor total do lote é de cerca de R$ 500 milhões
Fonte da Notícia: Folha de São Paulo
Imagem: RMeier
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