Obras da futura Estação Oscar Freire (Linha 4-Amarela) |
As obras das Estações Higienópolis/Mackenzie e Oscar Freire, da Linha 4-Amarela do Metrô, cuja última previsão era que fossem finalizadas em 2016, foram suspensas e o contrato deverá ser rescindido.
Com isso, uma nova licitação precisará ser feita para contratar uma empresa para terminar essas obras. A previsão agora é que ambas fiquem prontas no mínimo em 2017, considerando que as obras sejam retomadas no início do ano que vem.
Segundo o Secretário Estaduall de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, se as obras forem iniciadas no começo do ano que vem, em 12 meses deve ser entregue a Higienópolis, em 15 meses a Oscar Freire, 18 meses a Morumbi e em 24 meses a Vila Sônia
Na quinta (30/07/2015), em Brasília, o Governador Geraldo Alckmin disse que já há empresas interessadas em participar do processo.
Com isso, uma nova licitação precisará ser feita para contratar uma empresa para terminar essas obras. A previsão agora é que ambas fiquem prontas no mínimo em 2017, considerando que as obras sejam retomadas no início do ano que vem.
Segundo o Secretário Estaduall de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, se as obras forem iniciadas no começo do ano que vem, em 12 meses deve ser entregue a Higienópolis, em 15 meses a Oscar Freire, 18 meses a Morumbi e em 24 meses a Vila Sônia
Na quinta (30/07/2015), em Brasília, o Governador Geraldo Alckmin disse que já há empresas interessadas em participar do processo.
Queda-de-braço
A rescisão do contrato foi anunciada pela manhã pelo governo estadual como iniciativa sua. À tarde, o consórcio Isolux Corsán-Corviam, que era responsável pela obra, soltou nota dizendo que o cancelamento partira da empresa. À noite, o Metrô emitiu nova nota reafirmando que iniciara a rescisão dos contratos.
Em Fevereiro de 2015, o Metro Jornal havia mostrado que as obras estavam paradas. Em março, após vistoria do Banco Mundial, que financia o empreendimento, ficou acertado que o consórcio terminaria as duas estações. A São Paulo-Morumbi e a Vila Sônia passariam por nova licitação.
O Metrô diz que, em Abril de 2015, os operários da Isolux Corsan-Corviam retornaram aos canteiros, "mas a falta de materiais e equipamentos fez com que os serviços não avançassem e cláusulas contratuais fossem violadas". A companhia alega ter aberto então processo de rescisão unilateral e informa que as multas previstas, somadas, podem chegar a R$ 23 milhões.
De sua parte, a Isolux alega ter encaminhado ao Metrô há cerca de 15 dias uma correspondência em que "solicitava a regularização dos aditivos e a entrega de projetos executivos". Diz ter ficado sem resposta do Metrô e, por isso, teria pedido a rescisão do contrato.
O Metrô reafirmou ter sido sua a iniciativa, divulgando carta de 29/07/2015 enviada ao consórcio comunicando o início do processo administrativo.
Fonte da Notícia: Jornal Metrô
Imagem: O Empreiteiro
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