O Tribunal Regional do Trabalho determinou semana passada,
que em caso de greve do metrô na capital paulista, um número mínimo de
funcionários deverá permanecer em operação, caso contrário haverá pena
de multa diária de R$ 100 mil.
A categoria decidiu parar a partir da 0h de 27/05/2015.
Em assembleia, a CPTM também decidiu paralisar as operações. Ambas
pretendem negociar até terça-feira com o governo do Estado.
O desembargador Mauro Vignotto informou que 100% do efetivo deverá
trabalhar das 6h às 9h e das 16h às 19h e 70% nos outros horários.
Os metroviários reivindicam 9,49% de reajuste salarial e a volta dos 38
funcionários demitidos no ano passado. Já os ferroviários pedem reajuste
da inflação, 7,89% e mais de 10% de aumento real; pagamento de R$
5.000 de Programa de Participação nos Resultados, aumento do
vale-alimentação para R$ 400 e auxílio materno-infantil de R$ 500.
Uma nova assembleia será realizada dia 26/05/2015 para confirmar a paralisação.
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