Imagem de Assembleia dos Metroviários semana passada |
O Metrô também ofereceu 10% de reajuste para vale-alimentação e
vale-refeição desde que os trabalhadores aceitem a nova forma de
pagamento da participação nos resultados da companhia, em parcela fixa
mais 40% atrelados a metas. Atualmente só os 40% são vinculados a metas.
A primeira reunião entre os sindicatos e o Metrô ocorreu há uma semana,
quando o Metrô ofereceu 7,21% de reajuste. A proposta ficou muito
abaixo do pedido pelos funcionários, que vão até 18,64%. Mesmo assim, os
valores foram levados à assembleia de trabalhadores, que decidiram
adiar a greve, até então marcada para 2705/2015.
No fim do mês, a Justiça também reconsiderou a liminar sobre o
contingente mínimo em caso de greve e determinou que 80% dos
trabalhadores atuem em horário de pico e 50% nos demais períodos. Em
caso de descumprimento da decisão, a multa diária é de R$ 100 mil.
Reivindicações
Os metroviários pedem aumento de 18,64% nos salários, além de reajuste na cesta básica de R$ 290 para R$ 422,84, vale-refeição (10,08%), pagamento de PLR, reintegração dos trabalhadores demitidos em 2014 (como decorrência da última greve), redução da jornada de trabalho de 40 horas para 36 horas, dentre outras reivindicações.
Já o Sindicato dos Engenheiros pede aumento de 17,01%, além de reajuste
no vale-alimentação e vale-refeição, pagamento de PLR, adicional de
férias de um salário, além de outras demandas.
O Núcleo de Conciliação do TRT propõe reajuste de 7,2148% do IPC/Fipe, mais 1,5% de produtividade, totalizando 8,82%, com reflexos em vale-refeição, vale-alimentação e PLR.
O Núcleo de Conciliação do TRT propõe reajuste de 7,2148% do IPC/Fipe, mais 1,5% de produtividade, totalizando 8,82%, com reflexos em vale-refeição, vale-alimentação e PLR.
Quanto à reintegração de trabalhadores demitidos após a greve em 2014, o Metrô vai aguardar a decisão judicial sobre o caso.
Fonte da Notícia: G1-SP
Imagem de Alex Silva
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