Um relato da repórter Caroline Apple, do portal R7, mostra a situação
absurda pela qual passam milhares de mulheres nos transportes e vias
públicas do Brasil. Ela afirma ter sido vítima de um maníaco que se
masturbou e ejaculou em sua calça dentro do vagão de um Metrô da Linha 3-Vermelha.
No relato, Caroline afirma que estava na estação Brás, sentido Corinthians-Itaquera, por volta das 19h30. Segundo ela, no momento em que a porta abriu e várias pessoas entraram e saíram, o homem em questão aproveitou para se masturbar e, no trecho entre Brás e Bresser-Mooca, ejaculou na parte de trás de calça da repórter.
“Chamei um funcionário do Metrô e aí que tudo ficou ainda mais estranho. Ele me acompanhou, procurando o tal homem que eu sabia que tinha embarcado no vagão do lado. Enquanto isso, ele me dizia que não tinha o que fazer. Que eu deveria ter gritado, feito alguma coisa e que se tivesse me manifestado os próprios passageiros ajudariam”, escreveu Caroline.
O caso é mais um de violência sexual que assusta vindo do metrô paulistano. Ainda neste ano uma mulher foi estuprada dentro da Estação República, que também fica na Linha 3-Vermelha, e as autoridades “comemoraram” o fato de, no episódio, o caixa da estação de recarga do Bilhete Único não ter sido roubado. Em 2014 foram registrados diversos casos de homens linchados após se masturbarem dentro do trem.
Portal no qual Caroline trabalha, o R7 entrou em contato com o Metrô que, em nota, declarou que a repórter agiu corretamente e explicou que a afirmação de que “nada poderia ser feito” é “totalmente contrária à orientação de amparar as vítimas e auxiliá-las para a realização de um BO”.
No relato, Caroline afirma que estava na estação Brás, sentido Corinthians-Itaquera, por volta das 19h30. Segundo ela, no momento em que a porta abriu e várias pessoas entraram e saíram, o homem em questão aproveitou para se masturbar e, no trecho entre Brás e Bresser-Mooca, ejaculou na parte de trás de calça da repórter.
“Chamei um funcionário do Metrô e aí que tudo ficou ainda mais estranho. Ele me acompanhou, procurando o tal homem que eu sabia que tinha embarcado no vagão do lado. Enquanto isso, ele me dizia que não tinha o que fazer. Que eu deveria ter gritado, feito alguma coisa e que se tivesse me manifestado os próprios passageiros ajudariam”, escreveu Caroline.
O caso é mais um de violência sexual que assusta vindo do metrô paulistano. Ainda neste ano uma mulher foi estuprada dentro da Estação República, que também fica na Linha 3-Vermelha, e as autoridades “comemoraram” o fato de, no episódio, o caixa da estação de recarga do Bilhete Único não ter sido roubado. Em 2014 foram registrados diversos casos de homens linchados após se masturbarem dentro do trem.
Portal no qual Caroline trabalha, o R7 entrou em contato com o Metrô que, em nota, declarou que a repórter agiu corretamente e explicou que a afirmação de que “nada poderia ser feito” é “totalmente contrária à orientação de amparar as vítimas e auxiliá-las para a realização de um BO”.
Fonte da Notícia: Yahoo
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