Na Zona Leste de São Paulo, quase 2,4 mil árvores foram derrubadas para a
construção da Linha 15-Prata do Metrô, que vai ligar o bairro de Vila
Prudente a Cidade Tiradentes. Segundo a lei, para compensar o impacto
ambiental, o Metrô precisa plantar mais árvores do que as que cortou.
“No caso da Linha 17, é uma Área de Preservação Permanente, uma APP. Cada árvore que nós tiramos, nós tivemos que plantar dez. Dez árvores na região do empreendimento”, afirmou Luís Sérgio Vilarinho, gerente de meio ambiente do Metrô.
A proporção da compensação é elevada devido ao grande espaço de tempo necessário para que as novas árvores cresçam e possam oferecer os mesmos benefícios das que foram cortadas. Em determinados casos, a compensação é feita por transplante da árvore, em que ela é retirada de um lugar e plantada em outro.
A técnica está sendo utilizada na Avenida Roberto Marinho, em outra linha do monotrilho. Cerca de 560 árvores foram retiradas e plantadas em praças próximas do local. Quando não há espaço, elas precisam ser replantadas em outra região da cidade.
Segundo a associação SOS Mata Atlântica, esse tipo de compensação não é ideal. “A compensação ambiental já diz: é remediar algum estrago. O ideal é que seja feito no mesmo local. Quando não há nenhuma possibilidade e a obra for de interesse público, aí sim aceita-se trocar uma alternativa por outra”, disse Malu Ribeiro, coordenadora de projetos da associação. Segundo ela, porém, a população que foi afetada pela obra não será realmente compensada.
A maioria das árvores foi derrubada para a instalação das vigas que sustentam o monotrilho. Imagens mostram o impacto causado pelas obras na Avenida Sapopemba, em São Mateus. Há um ano, árvores dominavam o canteiro central da via. Hoje, não há mais nenhuma no local.
A previsão é que o projeto de paisagismo da linha do Metrô fique pronto até 2017.
“No caso da Linha 17, é uma Área de Preservação Permanente, uma APP. Cada árvore que nós tiramos, nós tivemos que plantar dez. Dez árvores na região do empreendimento”, afirmou Luís Sérgio Vilarinho, gerente de meio ambiente do Metrô.
A proporção da compensação é elevada devido ao grande espaço de tempo necessário para que as novas árvores cresçam e possam oferecer os mesmos benefícios das que foram cortadas. Em determinados casos, a compensação é feita por transplante da árvore, em que ela é retirada de um lugar e plantada em outro.
A técnica está sendo utilizada na Avenida Roberto Marinho, em outra linha do monotrilho. Cerca de 560 árvores foram retiradas e plantadas em praças próximas do local. Quando não há espaço, elas precisam ser replantadas em outra região da cidade.
Segundo a associação SOS Mata Atlântica, esse tipo de compensação não é ideal. “A compensação ambiental já diz: é remediar algum estrago. O ideal é que seja feito no mesmo local. Quando não há nenhuma possibilidade e a obra for de interesse público, aí sim aceita-se trocar uma alternativa por outra”, disse Malu Ribeiro, coordenadora de projetos da associação. Segundo ela, porém, a população que foi afetada pela obra não será realmente compensada.
A maioria das árvores foi derrubada para a instalação das vigas que sustentam o monotrilho. Imagens mostram o impacto causado pelas obras na Avenida Sapopemba, em São Mateus. Há um ano, árvores dominavam o canteiro central da via. Hoje, não há mais nenhuma no local.
A previsão é que o projeto de paisagismo da linha do Metrô fique pronto até 2017.
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