Vista interna do Monotrilho da Linha 15-Prata |
As obras dos Monotrilhos das Linhas 15-Prata e 17-Ouro estão exigindo
das equipes do metrô de São Paulo e seus parceiros o máximo de cuidados,
são diversas considerações a se pensar. Os monotrilhos têm algumas
particularidades quando comparado a construção de tuneis do metrô. A
primeira, e de maior destaque, é a via, que além de ser elevada não
utiliza os trilhos convencionais, mas sim uma grande viga guia de
concreto.
O transporte das vigas é um dos grandes desafios, pois são peças com de cerca de 90 toneladas que devem passar pelas vias públicas, o que pode causar problemas com o transito. Para amenizar essa questão, no caso da linha 17, o transporte é realizado durante a madrugada com a colaboração da CET.
O fato de ter via elevada deixa em evidencia outra questão, e no caso de uma emergência? Como a parada dos trens entre as estações? Paulo Sérgio Meca, gerente de empreendimento da Linha 15-Prata, explica que diversas situações de emergência já estão previstas e as vias elevadas terão passarelas de segurança instaladas e, se for necessária, a circulação de passageiros por essas passarelas haverá a interrupção dos trens nas duas vias, para segurança dos passageiros. “Estamos nos preocupando inclusive com questões meteorológicas, como rajadas de vento, teremos uma monitoração contínua da velocidade do vento, contaremos com a ajuda do CGE e do SRPV”, informou o gerente.
O material rodante também é diferente, os trens do monotrilho usam pneus, tem passagem entre os carros e não tem cabines (similar aos trens da Linha 4-Amarela), pois contarão com sistema driverless (sem condutor). Essas características geram desafios diferentes aos enfrentados pelo metrô e pela CPTM. Os trens da Linha 15-Prata estão sendo fabricados pela Bombardier, enquanto os da Linha 17-Ouro pela Scomi, junto com a MPE.
Meca diz que o maior desafio será a capacidade. A Linha 15-Prata tem a pretensão de realizar o transporte de 40.000 passageiros/hora/sentido. Segundo o gerente essa é a maior capacidade de um sistema como esse no mundo.
O transporte das vigas é um dos grandes desafios, pois são peças com de cerca de 90 toneladas que devem passar pelas vias públicas, o que pode causar problemas com o transito. Para amenizar essa questão, no caso da linha 17, o transporte é realizado durante a madrugada com a colaboração da CET.
O fato de ter via elevada deixa em evidencia outra questão, e no caso de uma emergência? Como a parada dos trens entre as estações? Paulo Sérgio Meca, gerente de empreendimento da Linha 15-Prata, explica que diversas situações de emergência já estão previstas e as vias elevadas terão passarelas de segurança instaladas e, se for necessária, a circulação de passageiros por essas passarelas haverá a interrupção dos trens nas duas vias, para segurança dos passageiros. “Estamos nos preocupando inclusive com questões meteorológicas, como rajadas de vento, teremos uma monitoração contínua da velocidade do vento, contaremos com a ajuda do CGE e do SRPV”, informou o gerente.
O material rodante também é diferente, os trens do monotrilho usam pneus, tem passagem entre os carros e não tem cabines (similar aos trens da Linha 4-Amarela), pois contarão com sistema driverless (sem condutor). Essas características geram desafios diferentes aos enfrentados pelo metrô e pela CPTM. Os trens da Linha 15-Prata estão sendo fabricados pela Bombardier, enquanto os da Linha 17-Ouro pela Scomi, junto com a MPE.
Meca diz que o maior desafio será a capacidade. A Linha 15-Prata tem a pretensão de realizar o transporte de 40.000 passageiros/hora/sentido. Segundo o gerente essa é a maior capacidade de um sistema como esse no mundo.
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