O Governo Estadual deve lançar em março o edital de licitação da Linha 18-Bronze do Metrô, que fará o trajeto entre a Estação Tamanduateí e o bairro Alvarenga, em São Bernardo, passando por São Caetano e Santo André, por meio do sistema de monotrilho, informou ontem o secretário de Estado de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. A previsão é que o monotrilho comece a funcionar em 2016.
Orçado em R$ 4 bilhões, dos quais R$ 1,2 bilhão da Caixa Econômica Federal, R$ 400 milhões do Orçamento Geral da União e R$ 2,4 bilhões do governo estadual, o trajeto tem quatro empresas na disputa: CMT (Consórcio Metropolitano de Transportes); Brasell; Invepar/Queiroz Galvão/Bombardier e Odebrecht.
Uma das concorrentes, a Bombardier, apresentou ontem, na Feira Negócios nos Trilhos, em São Paulo, maquete em tamanho real do monotrilho que vai equipar a Linha 15-Prata, interligando as estações Vila Prudente e Cidade Tiradentes. A empresa canadense faz parte do Consórcio Expresso Monotrilho Leste (que inclui a Queiroz Galvão e a OAS) que venceu a concorrência para essas obras.
Segundo o diretor de comunicação e relações institucionais da Bombardier para a América do Sul, Luís Ramos, o modelo de veículo apresentado no evento deverá ser semelhante ao que passará pelo Grande ABC, se a companhia ganhar a licitação na região.
O novo meio de transporte tem capacidade semelhante à do metrô tradicional (o monotrilho Leste deverá levar meio milhão de passageiros diariamente), mas com algumas vantagens. Enquanto o metrô leva de dez a 15 anos para ter trecho de 24 quilômetros concluído, o monotrilho será entregue à população em menos de cinco anos. Além disso, estima-se que o preço de construção seja 50% menor.
Os veículos da Linha 15 (54 trens com sete vagões cada um) serão produzidos na fábrica da Bombardier em Hortolândia, interior de São Paulo, e deverão ter 60% de conteúdo nacional, ou seja, de peças produzidas no país.
Orçado em R$ 4 bilhões, dos quais R$ 1,2 bilhão da Caixa Econômica Federal, R$ 400 milhões do Orçamento Geral da União e R$ 2,4 bilhões do governo estadual, o trajeto tem quatro empresas na disputa: CMT (Consórcio Metropolitano de Transportes); Brasell; Invepar/Queiroz Galvão/Bombardier e Odebrecht.
Uma das concorrentes, a Bombardier, apresentou ontem, na Feira Negócios nos Trilhos, em São Paulo, maquete em tamanho real do monotrilho que vai equipar a Linha 15-Prata, interligando as estações Vila Prudente e Cidade Tiradentes. A empresa canadense faz parte do Consórcio Expresso Monotrilho Leste (que inclui a Queiroz Galvão e a OAS) que venceu a concorrência para essas obras.
Segundo o diretor de comunicação e relações institucionais da Bombardier para a América do Sul, Luís Ramos, o modelo de veículo apresentado no evento deverá ser semelhante ao que passará pelo Grande ABC, se a companhia ganhar a licitação na região.
O novo meio de transporte tem capacidade semelhante à do metrô tradicional (o monotrilho Leste deverá levar meio milhão de passageiros diariamente), mas com algumas vantagens. Enquanto o metrô leva de dez a 15 anos para ter trecho de 24 quilômetros concluído, o monotrilho será entregue à população em menos de cinco anos. Além disso, estima-se que o preço de construção seja 50% menor.
Os veículos da Linha 15 (54 trens com sete vagões cada um) serão produzidos na fábrica da Bombardier em Hortolândia, interior de São Paulo, e deverão ter 60% de conteúdo nacional, ou seja, de peças produzidas no país.
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