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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Demitidos pelo Metrô por causa da Greve são ligados ao Sindicato dos Metroviários/Dismissed by the Metro because of the strike are linked to the Union of Subway

Carta de demissão dos metroviários responsáveis pela Greve
A Greve dos Metroviários acabou semana passada com o saldo de 42 funcionários demitidos por justa causa. Entretanto, a lista é integrada por diversos  membros do sindicato da categoria.

Dos 42 dispensados pelo Metrô, 11 eram seguranças,  15 funcionários de estação, um da manutenção, dois do CCO e 13 operadores de trens.

Estes funcionários eram atuantes no sindicato. Alguns integravam a diretoria atual que comanda a categoria, outros são ex-diretores e há também delegados sindicais. Segundo um dos metroviários demitidos, que preferiu não ser identificado por temer retaliação, nenhum deles recebeu aviso-prévio do Metrô.

“A empresa não indicou em nenhum momento que essas demissões poderiam acontecer. Nenhum colega cometeu atos de vandalismo”, explicou, citando o motivo do desligamento alegado pela empresa.

O funcionário ainda explicou que, para repor cada operador do Metrô, são necessários três meses de treinamento. “Antes da greve já havia falta de pessoal. As demissões causarão mais prejuízo à prestação dos serviços de transporte”, garantiu.

Governo/ Em resposta às acusações do ex-funcionário, o  Metrô limitou -se a responder por meio de nota que  “as demissões não se basearam no ato de greve, mas em razão de abusos cometidos durante o período”. A empresa não comentou questões como falta de efetivo adequado para o trabalho e excesso de horas extras praticadas por seus funcionários.
Fonte da Notícia e Imagem: Diário de São Paulo

The Strike of the Subway ended last week with the balance of 42 employees dismissed for cause. However, the list is comprised of several members of the union.

Of the 42 discharged by Metro, 11 were security guards, 15 employees of the station, a maintenance two CCO and 13 train operators.

These employees were active in the union. Some were part of the current board that controls the business, others are former directors and there are also union delegates. According to one of the subway workers laid off, who declined to be identified for fear of retaliation, none of them received prior notice of the Metro.

"The company did not indicate at any time that these layoffs could happen. No colleague has committed acts of vandalism, "he said, citing the reason for termination alleged by the company.

The official further explained that each operator to reset the subway are required three months of training. "Before the strike had already understaffed. The layoffs will cause more harm to the provision of transport services, "he said.

Government / In response to the accusations of the former employee, Metro merely respond by noting that "the layoffs were not based in the act to strike, but because of abuses committed during the period." The company did not comment on issues such as lack of effective and suitable for work excessive overtime performed by its employees.
 
Source of News and Image: Diário de São Paulo

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