Estação Alto do Ipiranga será investigada |
“Se ela já declarou que praticou [alguma irregularidade], nós devemos iniciar esse processo. É um processo administrativo. Não é judicial. Faz-se uma análise, cria-se uma sindicância, verifica-se o que já pode ser feito”, afirmou o secretário. “À medida que o Cade for definindo os outros membros do cartel, nós vamos anexando nesse processo”, observou.
Caso fique comprovada a formação de cartel, a empresa fica impedida de participar de licitações, mas pode reduzir o tempo de espera se estiver disposta a ressarcir os prejuízos do governo. “Esse prazo [para participar de novas licitações] pode ser 5 anos. Se ela fizer alguns ressarcimentos você pode ir amenizando as penas. De 5 anos pode cair para 4 ou para 3 anos”, afirmou.
Para o secretário, a possibilidade de rompimento de contrato deve ser avaliada caso a caso.
“Simplesmente cortar um contrato existente, você pode sofrer penalidades da própria empresa, que pode entrar na Justiça. E, mais que isso, pensando também na população. Se eu estou terminando um contrato, ele já foi executado 70%, 75%, 80% e você romper pode ser que o prejuízo seja maior. Por isso, nós vamos analisar caso a caso”, disse.
O presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, já afirmou que a companhia tem quatro contratos em andamento com a empresa alemã Siemens e não vê motivos para interrompê-los.
Fernandes declarou que a CPTM também dará início a um processo semelhante, mas não precisou a data. Segundo ele, a companhia nesse momento está voltada para solucionar o problema da Linha 7- Rubi, que permanece nesta quinta-feira com trecho interditado entre Franco da Rocha e Baltazar Fidélis, após um acidente ocorrido no fim da manhã de quarta-feira.
Fonte da Notícia: G1
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