Hoje será marcado por dois protestos, ambos sobre o
transporte e com críticas ao escândalo envolvendo suposto cartel em
licitações de metrô e trens metropolitanos no Estado. A primeira
manifestação, marcada para as 15h no Vale do Anhangabaú pelo MPL e pelo sindicato dos metroviários,
tenta se descolar da bandeira "Fora Alckmin", enquanto a reunião
convocada pela CUT de São Paulo em
frente à Assembleia Legislativa, às 17h, vai pressionar pela abertura de
uma CPI para investigar o envolvimento dos tucanos no caso.
Metroviários contam com o apoio do MPL para organizar a manifestação que sai do Vale do Anhangabaú, circula pelo Centro e segue para a Secretaria dos Transportes Metropolitanos. Em texto publicado na internet, o MPL aponta que a manifestação "é mais uma mobilização na luta por um transporte verdadeiramente público, organizado de acordo com os interesses dos seus trabalhadores e usuários, e não pelo lucro das empresas e políticos". Também endossa a manifestação o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto.
Para Nina Capello, uma das representantes do MPL, o ato vai dialogar com a população e é bastante diferente dos protestos organizados pelo movimento em junho, quando foi conquistada a revogação do aumento da tarifa de ônibus na cidade de São Paulo. "O ato de amanhã não será muito grande. É um ato denúncia, para panfletar. Não é nos moldes do que fizemos em junho, quando eram protestos subsequentes com pauta clara", comentou. Até o momento, 7,1 mil pessoas confirmaram presença pelo Facebook no evento criado pelo metroviários. A expectativa do sindicato é de que pelo menos 5 mil pessoas participem da mobilização.
No ato organizado pela CUT-SP, contudo, a pauta é direta: "Nós queremos apuração rigorosa das denúncias sobre o que está sendo acusado, dos governos tucanos", disse o presidente da central em São Paulo, Adi dos Santos Lima. "A diferença entre os protestos é o local. Achamos que é importante pressionar na Assembleia porque é lá que vai ser votado o pedido de abertura de CPI", completou Lima.
A CUT-SP admite apoio ao protesto do Vale do Anhangabaú, mas metroviários e MPL ressaltam a diferença entre os dois atos. Moraes, do sindicato dos metroviários, aponta para a tentativa de "politização" do dia de protestos pela central.
''Trensalão''
Na semana passada, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, batizou o escândalo de "trensalão" e disse que no dia 14 em São Paulo haveria uma manifestação contra o "propinoduto ou trensalão". Na segunda-feira, 12, ao ser indagado como encarou o uso do termo "trensalão", Geraldo Alckmin ironizou: "Eles querem misturar coisas totalmente distintas; querem confundir a opinião pública. Uma coisa é corrupção, crime comprovado, entre político para agente público; outra coisa é setor privado fazer conluio para prejudicar o Estado".
Na tarde desta terça-feira, 13, a menos de 24 horas do primeiro protesto, o governador Alckmin anunciou que o governo vai à Justiça contra a Siemens "pela lesão aos cofres públicos" por conta da formação de cartel em licitações da CPTM e do Metrô. "Ela vai indenizar centavo por centavo".
Metroviários contam com o apoio do MPL para organizar a manifestação que sai do Vale do Anhangabaú, circula pelo Centro e segue para a Secretaria dos Transportes Metropolitanos. Em texto publicado na internet, o MPL aponta que a manifestação "é mais uma mobilização na luta por um transporte verdadeiramente público, organizado de acordo com os interesses dos seus trabalhadores e usuários, e não pelo lucro das empresas e políticos". Também endossa a manifestação o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto.
Para Nina Capello, uma das representantes do MPL, o ato vai dialogar com a população e é bastante diferente dos protestos organizados pelo movimento em junho, quando foi conquistada a revogação do aumento da tarifa de ônibus na cidade de São Paulo. "O ato de amanhã não será muito grande. É um ato denúncia, para panfletar. Não é nos moldes do que fizemos em junho, quando eram protestos subsequentes com pauta clara", comentou. Até o momento, 7,1 mil pessoas confirmaram presença pelo Facebook no evento criado pelo metroviários. A expectativa do sindicato é de que pelo menos 5 mil pessoas participem da mobilização.
No ato organizado pela CUT-SP, contudo, a pauta é direta: "Nós queremos apuração rigorosa das denúncias sobre o que está sendo acusado, dos governos tucanos", disse o presidente da central em São Paulo, Adi dos Santos Lima. "A diferença entre os protestos é o local. Achamos que é importante pressionar na Assembleia porque é lá que vai ser votado o pedido de abertura de CPI", completou Lima.
A CUT-SP admite apoio ao protesto do Vale do Anhangabaú, mas metroviários e MPL ressaltam a diferença entre os dois atos. Moraes, do sindicato dos metroviários, aponta para a tentativa de "politização" do dia de protestos pela central.
''Trensalão''
Na semana passada, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, batizou o escândalo de "trensalão" e disse que no dia 14 em São Paulo haveria uma manifestação contra o "propinoduto ou trensalão". Na segunda-feira, 12, ao ser indagado como encarou o uso do termo "trensalão", Geraldo Alckmin ironizou: "Eles querem misturar coisas totalmente distintas; querem confundir a opinião pública. Uma coisa é corrupção, crime comprovado, entre político para agente público; outra coisa é setor privado fazer conluio para prejudicar o Estado".
Na tarde desta terça-feira, 13, a menos de 24 horas do primeiro protesto, o governador Alckmin anunciou que o governo vai à Justiça contra a Siemens "pela lesão aos cofres públicos" por conta da formação de cartel em licitações da CPTM e do Metrô. "Ela vai indenizar centavo por centavo".
Fonte da Notícia: O Estado de São Paulo
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