Passageiros do Metrô em São Paulo adotaram a estratégia da chamada
viagem negativa para tentar viajar com mais conforto. Eles seguem o
caminho inverso para pegar um Metrô vazio. Apesar de demorar mais para
chegar ao destino, os usuários dizem que vale a pena.
As irmãs Bete e Eliana Américo dos Santos, que moram no Jardim Helena, no extremo da Zona Leste, resolveram adotar a medida para pegar o Metrô mais vazio.
Às 5h30, as duas já estão dentro do ônibus para chegar ao Metrô. Elas seguem pelo sentido Corinthians-Itaquera quando deveriam seguir no sentido Palmeiras-Barra Funda. Elas chegam a esperar sete trens para poder conseguir sentar num vagão vazio. “Descemos na [estação] Guilhermina-Esperança para pegar o trem vazio”, conta Bete.
As irmãs Bete e Eliana Américo dos Santos, que moram no Jardim Helena, no extremo da Zona Leste, resolveram adotar a medida para pegar o Metrô mais vazio.
Às 5h30, as duas já estão dentro do ônibus para chegar ao Metrô. Elas seguem pelo sentido Corinthians-Itaquera quando deveriam seguir no sentido Palmeiras-Barra Funda. Elas chegam a esperar sete trens para poder conseguir sentar num vagão vazio. “Descemos na [estação] Guilhermina-Esperança para pegar o trem vazio”, conta Bete.
Ao todo, a viagem das irmãs até o destino final dura duas horas. “Não importa que espere meia hora, mas vale a pena", afirma Bete.
O Metrô não sabe quantas pessoas fazem a viagem negativa por dia em toda rede, nem divulga as estações onde alguns trens entram vazios no sistema. Segundo a companhia, a estratégia de colocar trens vazios é adotada em horários de pico e em trechos sobrecarregados das Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha.
Fonte da Notícia: Globo
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