Os
servidores do Metrô e da CPTM voltarão a se reunir em assembleias na
noite de hoje para definir se entram em greve a partir da 0h de
amanhã.
A greve, que incialmente havia sido marcada para o dia 28 (terça-feira passada), foi adiada após assembleias nas quais os trabalhadores decidiram aguardar propostas melhores do governo Geraldo Alckmin. O Metrô ficou de apresentar uma nova proposta em uma audiência marcada para as 15h desta segunda-feira no TRT, na região central da capital.
Em audiência realizada na semana passada, o Metrô, que oferecia 5,37% de correção da inflação aos metroviários, aumentou a proposta para 6,42% --os servidores pedem 7,3%. O TRT, então, propôs reajuste de 7,13%, e os representantes do governo ficaram de levar uma proposta melhor na audiência de hoje.
Os metroviários também reivindicam aumento real de 14,16%, reajuste no vale-alimentação (de R$ 218 para R$ 382,71 mensais), aumento de 24,3% no vale-refeição, plano de carreira e jornada de 36 horas.
Mais de 4 milhões de passageiros usam o metrô todos os dias. Em caso de greve, apenas a linha 4-Amarela continuaria operando, já que foi concedida ao setor privado. Para não afetar os usuários, os metroviários propuseram "catraca livre" --ou seja, metrô de graça para todos os usuários. Para o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino de Melo Prazeres Júnior, a medida causaria impacto financeiro sem prejudicar a população.
No caso dos ferroviários, podem entrar em greve os funcionários de quatro das seis linhas da CPTM: 8–Diamante, 9–Esmeralda, 11–Coral e 12–Safira, ligadas ao Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de Transporte de Passageiros da Zona Sorocabana e ao Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona da Central do Brasil. No total, as seis linhas CPTM transportam cerca 2,3 milhões de passageiros por dia.
A audiência dos ferroviários com a CPTM, mediada pelo TRT dia 28.05.2013, terminou sem acordo.
A greve, que incialmente havia sido marcada para o dia 28 (terça-feira passada), foi adiada após assembleias nas quais os trabalhadores decidiram aguardar propostas melhores do governo Geraldo Alckmin. O Metrô ficou de apresentar uma nova proposta em uma audiência marcada para as 15h desta segunda-feira no TRT, na região central da capital.
Em audiência realizada na semana passada, o Metrô, que oferecia 5,37% de correção da inflação aos metroviários, aumentou a proposta para 6,42% --os servidores pedem 7,3%. O TRT, então, propôs reajuste de 7,13%, e os representantes do governo ficaram de levar uma proposta melhor na audiência de hoje.
Os metroviários também reivindicam aumento real de 14,16%, reajuste no vale-alimentação (de R$ 218 para R$ 382,71 mensais), aumento de 24,3% no vale-refeição, plano de carreira e jornada de 36 horas.
Mais de 4 milhões de passageiros usam o metrô todos os dias. Em caso de greve, apenas a linha 4-Amarela continuaria operando, já que foi concedida ao setor privado. Para não afetar os usuários, os metroviários propuseram "catraca livre" --ou seja, metrô de graça para todos os usuários. Para o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino de Melo Prazeres Júnior, a medida causaria impacto financeiro sem prejudicar a população.
No caso dos ferroviários, podem entrar em greve os funcionários de quatro das seis linhas da CPTM: 8–Diamante, 9–Esmeralda, 11–Coral e 12–Safira, ligadas ao Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de Transporte de Passageiros da Zona Sorocabana e ao Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona da Central do Brasil. No total, as seis linhas CPTM transportam cerca 2,3 milhões de passageiros por dia.
A audiência dos ferroviários com a CPTM, mediada pelo TRT dia 28.05.2013, terminou sem acordo.
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