Dentro das estações do Metrô, os seguranças podem deter pessoas
praticando crimes e qualquer passageiro que estiver cometendo algum ato
contrário às normas definidas pelo Regulamento de Transporte, Tráfego e
Segurança do Metrô, um decreto municipal da Prefeitura de São Paulo
editado em 1978.
O texto da lei atribui à Companhia do Metropolitano a adoção de medidas de natureza policial para preservar o patrimônio da empresa, a regularidade do serviço e a comodidade dos usuários. Prisões em fragrante feitas pelos seguranças, segundo as regras, são válidas assim como as feitas pela Polícia Militar. Os agentes também podem apreender objetos, como produtos de vendedores ambulantes.
São cerca de 1.200 agentes, que passam por um treinamento de três meses, feito em um centro no pátio do Jabaquara da companhia, na zona sul. Nesse curso, recebem aulas de artes marciais e também noções de Direito para definir suas atribuições. Depois, passam por reciclagem, o que inclui testes de aptidão física.
O texto da lei atribui à Companhia do Metropolitano a adoção de medidas de natureza policial para preservar o patrimônio da empresa, a regularidade do serviço e a comodidade dos usuários. Prisões em fragrante feitas pelos seguranças, segundo as regras, são válidas assim como as feitas pela Polícia Militar. Os agentes também podem apreender objetos, como produtos de vendedores ambulantes.
São cerca de 1.200 agentes, que passam por um treinamento de três meses, feito em um centro no pátio do Jabaquara da companhia, na zona sul. Nesse curso, recebem aulas de artes marciais e também noções de Direito para definir suas atribuições. Depois, passam por reciclagem, o que inclui testes de aptidão física.
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FERROVIÁRIO. DE SEGUNDA A SEXTA ÁS 18:30 NO BLOG JORNAL DA CPTM. www.jornaldacptm.blogspot.com.br
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