O Metrô pode parar na próxima quarta-feira (24) segundo o sindicato da categoria. A greve, adiada por conta de pressões do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), tem como reivindicação principal a distribuição justa da Participação nos Resultados (PR). Em carta aberta, os trabalhadores denunciam a “política elitista” do governo do estado. Um assessor da presidência, com salário superior a R$ 20 mil, por exemplo, recebe PR quatro vezes maior de quem ganha R$ 1.225,51.
“O governo do estado é elitista, governa para as classes altas. Essa política é o rebatimento da política do governo na esfera do metrô”, denuncia Sérgio Renato da Silva Magalhães, vice-presidente do Sindicato dos Metroviários.
Outra reivindicação é a jornada de trabalho de 36 horas semanais para os funcionários de turno ininterrupto. Segundo o sindicato, os funcionários do Metrô trabalham um número muito maior de horas, contrariando, assim a Constituição, que institui o limite reivindicado. A categoria também exige equiparações salariais.
A proposta de liberação das catracas no dia da greve é duramente rechaçada nas negociações pelo governo estadual e o próprio Metrô, que alegam impossibilidade administrativa. No entanto, em casos de obras e eventuais contratempos, o governo coloca ônibus gratuitos que fazem os mesmos trajetos das linhas de metrô interrompidas temporariamente.
“Isso é um contrassenso. Colocam mais ônibus nas ruas, provocando muito mais trânsito, mas proíbem a catraca livre. Passagem de ônibus de graça pode, de metrô, não”, critica Sérgio. O Metrô afirmou que apresentaria uma proposta ao sindicato nesta sexta-feira (19). No entanto, na página da internet da entidade há um aviso aos trabalhadores de que a empresa não apresentou.
“Mais uma vez, o Metrô e o governo do Estado romperam a boa fé nas negociações. Eles haviam se comprometido, na reunião realizada no dia 16 de outubro, em enviar por escrito uma proposta para as nossas reivindicações.” De acordo com a entidade, a empresa tinha se comprometido a apresentar proposta oficial até sexta-feira, dia 19 de outubro de 2012, às 12 horas.
“Estamos fazendo todos os esforços para chegar a um bom acordo. Acatamos a proposta do TRT dando o prazo de 20 dias. Mas alertamos que a categoria está preparada para parar
na quarta feira, caso a empresa não mude de atitude”, alerta a categoria.
“O governo do estado é elitista, governa para as classes altas. Essa política é o rebatimento da política do governo na esfera do metrô”, denuncia Sérgio Renato da Silva Magalhães, vice-presidente do Sindicato dos Metroviários.
Outra reivindicação é a jornada de trabalho de 36 horas semanais para os funcionários de turno ininterrupto. Segundo o sindicato, os funcionários do Metrô trabalham um número muito maior de horas, contrariando, assim a Constituição, que institui o limite reivindicado. A categoria também exige equiparações salariais.
A proposta de liberação das catracas no dia da greve é duramente rechaçada nas negociações pelo governo estadual e o próprio Metrô, que alegam impossibilidade administrativa. No entanto, em casos de obras e eventuais contratempos, o governo coloca ônibus gratuitos que fazem os mesmos trajetos das linhas de metrô interrompidas temporariamente.
“Isso é um contrassenso. Colocam mais ônibus nas ruas, provocando muito mais trânsito, mas proíbem a catraca livre. Passagem de ônibus de graça pode, de metrô, não”, critica Sérgio. O Metrô afirmou que apresentaria uma proposta ao sindicato nesta sexta-feira (19). No entanto, na página da internet da entidade há um aviso aos trabalhadores de que a empresa não apresentou.
“Mais uma vez, o Metrô e o governo do Estado romperam a boa fé nas negociações. Eles haviam se comprometido, na reunião realizada no dia 16 de outubro, em enviar por escrito uma proposta para as nossas reivindicações.” De acordo com a entidade, a empresa tinha se comprometido a apresentar proposta oficial até sexta-feira, dia 19 de outubro de 2012, às 12 horas.
“Estamos fazendo todos os esforços para chegar a um bom acordo. Acatamos a proposta do TRT dando o prazo de 20 dias. Mas alertamos que a categoria está preparada para parar
na quarta feira, caso a empresa não mude de atitude”, alerta a categoria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário