O Metrô de São Paulo mobilizou supervisores e gerentes, que desempenham
funções administrativas na companhia, para conduzir as composições
durante a greve desta quinta-feira. Em nota, a companhia informou que
recrutou todo o pessoal disponível para tentar diminuir os efeitos da
paralisação e que aqueles que conduzem composições são "ex-operadores,
instrutores e monitores, que têm experiência e são qualificados" para o
serviço. Segundo a empresa, a estratégia é parte de um plano desenhado
previamente para enfrentar situações como a vivida nesta quinta-feira.
Os trens circulam com velocidade reduzida por motivo de segurança.
O sistema funciona parcialmente devido à greve. De toda a rede, composta por 65 estações, 29 continuam fechadas. Todos os operadores que comandam os trens regularmente aderiram à greve do sindicato dos metroviários decretada na madrugada desta quinta-feira por tempo indeterminado.
Na tarde desta quinta-feira, metroviários se reúnem com representantes do governo para tentar chegar a um acordo sobre o reajuste salarial pedido pela categoria – 16,5% – e o oferecido pelo governo – 8,7%. Uma assembleia está agendada para as 17 horas para decidir o futuro da greve.
Pela manhã, houve quebra-quebra e tumulto na estação Itaquera, na Zona Leste de São Paulo. Passageiros revoltados com a paralisação dos trens derrubaram dois portões de acesso do local.
Além da paralisação dos metroviários, a cidade sofre com a greve dos agentes da CET. Por isso, foi registrado o maior congestionamento do ano na capital para o dia e horário: 209 quilômetros de filas foram registrados às 9h30.
O sistema funciona parcialmente devido à greve. De toda a rede, composta por 65 estações, 29 continuam fechadas. Todos os operadores que comandam os trens regularmente aderiram à greve do sindicato dos metroviários decretada na madrugada desta quinta-feira por tempo indeterminado.
Na tarde desta quinta-feira, metroviários se reúnem com representantes do governo para tentar chegar a um acordo sobre o reajuste salarial pedido pela categoria – 16,5% – e o oferecido pelo governo – 8,7%. Uma assembleia está agendada para as 17 horas para decidir o futuro da greve.
Pela manhã, houve quebra-quebra e tumulto na estação Itaquera, na Zona Leste de São Paulo. Passageiros revoltados com a paralisação dos trens derrubaram dois portões de acesso do local.
Além da paralisação dos metroviários, a cidade sofre com a greve dos agentes da CET. Por isso, foi registrado o maior congestionamento do ano na capital para o dia e horário: 209 quilômetros de filas foram registrados às 9h30.
Fonte da Notícia: Revista Exame
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