O Metrô informou, por meio de
nota, que "diante do congelamento das tarifas, a empresa, em sintonia
com as diretrizes do governo do Estado para a racionalização e
eficiência da utilização dos recursos, intensificou as ações de combate
ao desperdício e promoveu a renegociação de contratos".
Segundo
o texto, "as ações foram feitas de modo a não prejudicar em nada a
operação e a segurança do sistema, visando a manutenção da saúde
financeira da empresa". Ainda conforme o Metrô, a cobertura entre
receita e despesa (após a compensação de gratuidades) teve um saldo
positivo de 102%.
Por
sua vez, a CPTM informou
que o exercício do ano passado "teve como principal fator o aumento das
provisões para contingências, como previdência privada, trabalhista,
cíveis e previdenciária".
Segundo
a empresa, "se forem expurgadas as cifras registradas nessas contas,
constata-se que o resultado financeiro do exercício de 2013 foi
positivo, de R$ 118,6 milhões, 23,2% superior ao de 2012". Além disso, a
companhia informou que vem tentando ampliar a geração de receitas não
vinculadas ao transporte, como a publicidade nas estações e nos trens.
Sobre
o aumento no número médio de falhas em comparação aos quilômetros
percorridos pelos trens, a CPTM afirmou que "oscilações, para mais e
para menos são consideradas normais".
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