A Prefeitura de São Paulo autuou os responsáveis pela obra de expansão
da Linha 5-Lilás do Metrô por excesso de ruído e outras irregularidades
ambientais. Houve o pedido de suspensão parcial das atividades. A
infração foi lavrada no dia 14 do mês passado e trata do canteiro do
Poço Bandeirantes, situado na rua Rita Joana de Sousa, no Campo Belo.
É justamente ali que dia 01.07.2013, o Governador Geraldo Alckmin participou de uma cerimônia para o içamento da roda de corte do chamado tatuzão, máquina que escavará e montará uma parte do túnel da Linha 5-Lilás. De acordo com o processo da SVMA, o consórcio responsável pelas obras deveria suspender as atividades relacionadas à emissão de dejetos sem sistema de contenção e tratamento. "Ficam paralisadas ainda", continua o documento, "emissões de materiais particulados na atmosfera e atividades relacionadas ao seu lançamento".
A SVMA divulgou que o canteiro também emitia ruídos em um nível acima do permitido por lei. Além do auto de infração, houve um de multa e outro de suspensão das atividades. O valor da multa, assim como o patamar do barulho identificado na obra, não foi divulgado.
A pasta informou que os responsáveis têm 20 dias para recorrer a partir da notificação, realizada no dia 1º de julho. Seria também nesta data que a obra deveria ficar paralisada, o que, porém, não ocorre.
Em nota, o Metrô informou que "todos os canteiros" da obra têm "rigoroso controle" da disposição dos materiais e que o auto de infração foi lavrado após o fim das atividades do Consórcio Andrade Gutierrez/Camargo Corrêa, "o que não interferiu na continuidade" da obra. "O consórcio autuado solicitou a nulidade do termo de suspensão" à SVMA.
É justamente ali que dia 01.07.2013, o Governador Geraldo Alckmin participou de uma cerimônia para o içamento da roda de corte do chamado tatuzão, máquina que escavará e montará uma parte do túnel da Linha 5-Lilás. De acordo com o processo da SVMA, o consórcio responsável pelas obras deveria suspender as atividades relacionadas à emissão de dejetos sem sistema de contenção e tratamento. "Ficam paralisadas ainda", continua o documento, "emissões de materiais particulados na atmosfera e atividades relacionadas ao seu lançamento".
A SVMA divulgou que o canteiro também emitia ruídos em um nível acima do permitido por lei. Além do auto de infração, houve um de multa e outro de suspensão das atividades. O valor da multa, assim como o patamar do barulho identificado na obra, não foi divulgado.
A pasta informou que os responsáveis têm 20 dias para recorrer a partir da notificação, realizada no dia 1º de julho. Seria também nesta data que a obra deveria ficar paralisada, o que, porém, não ocorre.
Em nota, o Metrô informou que "todos os canteiros" da obra têm "rigoroso controle" da disposição dos materiais e que o auto de infração foi lavrado após o fim das atividades do Consórcio Andrade Gutierrez/Camargo Corrêa, "o que não interferiu na continuidade" da obra. "O consórcio autuado solicitou a nulidade do termo de suspensão" à SVMA.
Fonte da Notícia: Rede Record
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