O cartel investigado pelo Cade para obras do Metrô de São Paulo funcionava mediante pagamento
de propina para servidores do Estado, segundo reportagem da revista Isto
É publicada na internet ontem. A reportagem cita investigação feita
pelo MPE com base em relatos de
funcionários da empresa Siemens, integrante do cartel que concordou em
cooperar com o Cade após assinar um acordo de leniência, que a isenta de
pagamento de multas.
Segundo a reportagem, desde 1998, mais de R$ 50 milhões foram
desviados. A investigação cita uma outra apuração, feita na Alemanha,
Suíça e Estados Unidos em 2008, em um caso que ficou conhecido, na
época, como "escândalo Siemens", que revelou que a empresa pagava
propina para políticos de diversos países.
Em um depoimento feito em Munique, um executivo da empresa revelou
pagamentos para duas pessoas do governo paulista. O dinheiro pago pelo
Estado na obra da Linha 5-Lilás era repassado para duas empresas,
contratadas pela Siemens, que faziam o dinheiro sair do País e voltar,
via Uruguai, para as contas dos políticos.
Boca do caixa.
Em outro esquema, dos R$ 2,8 milhões
pagos até junho de 2006 para serviços executados para a CPTM, pelo menos R$ 2,1 milhões foram
sacados na boca do caixa para serem distribuídos a diretores da
companhia, segundo a denúncia da revista.
Os servidores ligados ao esquema incluem ainda ex-presidente e ex-diretor do Metrô e da CPTM.
Fonte da Notícia: Estadão
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