O Governador Geraldo Alckmin vai apresentar ao Governo Federal os
projetos de mobilidade urbana de São Paulo de olho em uma fatia dos R$
50 bilhões que a presidente Dilma Rousseff promete repassar para
estados e municípios.
O plano de Alckmin foi divulgado ontem, um dia após a presidente anunciar um pacote de intenções e propor pactos com governadores e prefeitos para amenizar as críticas que vêm das manifestações.
O principal plano do governador é ampliar a Linha 5-Lilás do Metrô, que hoje sai do Campo Limpo e vai até o Largo Treze (Zona Sul). O objetivo é construir mais quatro quilômetros e fazê-la chegar até o Jardim Ângela, passando pelo Parque Santo Dias e pelo Parque São José. O custo final da obra é estimado em R$ 2 bilhões.
A ampliação até o Jardim Ângela, segundo o governo estadual, deve beneficiar 900 mil passageiros por dia.
A Linha 5-Lilás já tem outras obras em andamento: neste ano deve ser entregue o trecho Largo Treze- Adolfo Pinheiro e o restante da linha, até a Chácara Klabin, deve ficar para 2015.
O pacotão de Alckmin também pretende reformar, ampliar e modernizar 30 estações da CPTM na capital. Os gastos com essas obras estão estimados em R$ 1,2 bilhão.
A companhia já está realizando a licitação para obras em nove estações: Caieiras, Baltazar Fidelis, Botujuru e Campo Limpo Paulista (Linha 7-Rubi); Guapituba e Ribeirão Pires (Linha 10-Turquesa); Antonio Giannetti Neto (Linha 11-Coral); e Itaquaquecetuba, além da construção de uma nova estação, a de União de Vila Nova (Linha 12-Safira). Nos próximos meses, serão publicados os editais de outras 21 estações
.
Ainda no campo da mobilidade, mas no interior, a ideia é expandir a obra do Corredor Noroeste de ônibus até as cidades de Nova Odessa, Americana e Santa Bárbara d’Oeste. São 24,5 quilômetros de corredores e o investimento necessário é de R$ 380 milhões.
Alckmin admitiu, no entanto, que ainda não sabe qual será a verba federal que vai receber para tocar o plano. “Não sei quanto vem do governo federal, mas o que ele colocar é bem-vindo”, disse.
Reunião
O plano de Alckmin foi divulgado ontem, um dia após a presidente anunciar um pacote de intenções e propor pactos com governadores e prefeitos para amenizar as críticas que vêm das manifestações.
O principal plano do governador é ampliar a Linha 5-Lilás do Metrô, que hoje sai do Campo Limpo e vai até o Largo Treze (Zona Sul). O objetivo é construir mais quatro quilômetros e fazê-la chegar até o Jardim Ângela, passando pelo Parque Santo Dias e pelo Parque São José. O custo final da obra é estimado em R$ 2 bilhões.
A ampliação até o Jardim Ângela, segundo o governo estadual, deve beneficiar 900 mil passageiros por dia.
A Linha 5-Lilás já tem outras obras em andamento: neste ano deve ser entregue o trecho Largo Treze- Adolfo Pinheiro e o restante da linha, até a Chácara Klabin, deve ficar para 2015.
O pacotão de Alckmin também pretende reformar, ampliar e modernizar 30 estações da CPTM na capital. Os gastos com essas obras estão estimados em R$ 1,2 bilhão.
A companhia já está realizando a licitação para obras em nove estações: Caieiras, Baltazar Fidelis, Botujuru e Campo Limpo Paulista (Linha 7-Rubi); Guapituba e Ribeirão Pires (Linha 10-Turquesa); Antonio Giannetti Neto (Linha 11-Coral); e Itaquaquecetuba, além da construção de uma nova estação, a de União de Vila Nova (Linha 12-Safira). Nos próximos meses, serão publicados os editais de outras 21 estações
.
Ainda no campo da mobilidade, mas no interior, a ideia é expandir a obra do Corredor Noroeste de ônibus até as cidades de Nova Odessa, Americana e Santa Bárbara d’Oeste. São 24,5 quilômetros de corredores e o investimento necessário é de R$ 380 milhões.
Alckmin admitiu, no entanto, que ainda não sabe qual será a verba federal que vai receber para tocar o plano. “Não sei quanto vem do governo federal, mas o que ele colocar é bem-vindo”, disse.
Reunião
Antes do anúncio, na manhã de ontem, o governador recebeu
lideranças do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto). O encontro
parece que rendeu frutos para o grupo. O governo estadual, horas depois,
também informou que prevê o aumento do valor do auxílio-moradia na
região metropolitana para R$ 400.
Fonte da Notícia: Diário de São Paulo
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