Os Metroviários de São Paulo e o Metrõ chegaram a um acordo, nesta segunda-feira, e os funcionários da
categoria descartaram realizar a greve, inicialmente prevista para
ocorrer nesta terça-feira. A decisão foi anunciada após uma assembleia,
realizada na noite de hoje na sede do Sindicato dos Trabalhadores em
Empresas de Transportes Metroviários, no bairro do Tatuapé, na zona
leste da cidade, e depois de uma reunião entre as duas partes no TRT-SP.
O Metrô apresentou uma nova proposta de reajuste, de quase 8%, sendo 5,37% referente ao IPC/FIPE e mais 2,5% de reajuste real, além de reajuste do vale refeição e vale alimentação. A proposta é superior à apresentada na semana passada, quando a companhia indicou um reajuste total de 6,42%, 11,51% de reajuste do vale refeição e 13,62% de reajuste do vale alimentação, mas ainda aquém à reivindicação dos metroviários, que pediam reposição de 7,3% e aumento real de 14,16%, além de reajuste de 24,3% no vale-refeição, plano de carreira, jornada de 36 horas, entre outras medidas.
Os funcionários e a diretoria do Metrô negociavam há semanas as reivindicações da categoria, que ameaçava paralisar as atividades, o que afetaria mais de 4 milhões de usuários na Grande São Paulo, que utilizam o metrô todos os dias. A última greve dos metroviários ocorreu em maio de 2012, quando as atividades foram paralisadas durante quase um dia, o que causou tumulto nas estações e congestionamento recorde de veículos.
Metrô vai operar normalmente nesta terça-feira
O Metrô apresentou uma nova proposta de reajuste, de quase 8%, sendo 5,37% referente ao IPC/FIPE e mais 2,5% de reajuste real, além de reajuste do vale refeição e vale alimentação. A proposta é superior à apresentada na semana passada, quando a companhia indicou um reajuste total de 6,42%, 11,51% de reajuste do vale refeição e 13,62% de reajuste do vale alimentação, mas ainda aquém à reivindicação dos metroviários, que pediam reposição de 7,3% e aumento real de 14,16%, além de reajuste de 24,3% no vale-refeição, plano de carreira, jornada de 36 horas, entre outras medidas.
Os funcionários e a diretoria do Metrô negociavam há semanas as reivindicações da categoria, que ameaçava paralisar as atividades, o que afetaria mais de 4 milhões de usuários na Grande São Paulo, que utilizam o metrô todos os dias. A última greve dos metroviários ocorreu em maio de 2012, quando as atividades foram paralisadas durante quase um dia, o que causou tumulto nas estações e congestionamento recorde de veículos.
Metrô vai operar normalmente nesta terça-feira
Em nota, o Metrô informou que a assembleia terminou com acordo e que a operação dos trens será normal nesta terça-feira. "Em negociação com a categoria, a Companhia propôs um total de 8% de reajuste salarial (5,37% de reposição mais 2,50% de aumento real). Além da questão salarial, serão reajustados os valores do vale-refeição em 11,51% (unitário de R$ 25,65, totalizando R$ 615,60); vale-alimentação: 13,62% (total de R$ 247,69); auxílio-creche em 50% (R$ 355,22 para R$ 532,83); entre outros", informou o Metrô.
Segundo a empresa, "também foram encaminhados acordos para itens como jornada/intrajornada de trabalho, plano de carreira e equiparação salarial".
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