Protesto realizado Quinta Feira passada |
15h45 – Mais de 260 mil pessoas confirmaram, pelo Facebook, participação
no quinto ato contra o aumento das passagens de ônibus em São Paulo,
marcado para começar às 17h de hoje, 17, no Largo da Batata,
na Zona Oeste. Entre os participantes, no entanto, há muitas
pessoas de fora de São Paulo, que confirmam a presença como forma de
apoio ao movimento.
Para a manifestação desta segunda, os ativistas pedem que não haja violência e chamam a atenção para o fato de que há entulhos de obras no Largo da Batata, como tijolos de concreto, telhas e barras de aço. Alguns acreditam que os objetos no local e a afirmação do governo de que a Tropa de Choque e as bombas de efeito moral não serão usadas possam ser uma “armadilha”, para levar os manifestantes à agressão e justificar a reação da polícia.
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella, ordenou na tarde desta segunda-feira a remoção imediata do material de construção no entorno do Largo da Batata, para manter a segurança durante a manifestação, segundo a pasta.
Para a manifestação desta segunda, os ativistas pedem que não haja violência e chamam a atenção para o fato de que há entulhos de obras no Largo da Batata, como tijolos de concreto, telhas e barras de aço. Alguns acreditam que os objetos no local e a afirmação do governo de que a Tropa de Choque e as bombas de efeito moral não serão usadas possam ser uma “armadilha”, para levar os manifestantes à agressão e justificar a reação da polícia.
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella, ordenou na tarde desta segunda-feira a remoção imediata do material de construção no entorno do Largo da Batata, para manter a segurança durante a manifestação, segundo a pasta.
“Não usem o entulho que deixaram de propósito no Largo da Batata”, escreveu o manifestante Rodrigo Veiga. “Algo de estranho cheira no ar (…) Esse material não chegou hoje no Largo da Batata à toa”, comentou Nina Salomão, outra ativista.
Durante a noite, foram feitas pichações contra o aumento da tarifa na região. No tapume que cerca a Estação Faria Lima do Metrô, uma intervenção faz crítica ao governo. Na tarde desta segunda-feira, os entulhos foram cercados com tapumes e cobertos por um plástico preto. Pedestres que passam pelo local relatam, no entanto, que o acesso ao material ainda é fácil.
Na organização do protesto pelo Facebook, os ativistas também pedem que não sejam erguidas bandeiras de partidos políticos. No entanto, alguns já levantam a discussão e organizam enquetes sobre quais serão as próximas manifestações a serem feitas. “Reforma política” e “educação” estão entre os motivos de protesto mais votados.
Segundo enquetes criadas na rede social, a maioria dos participantes da manifestação é formada por estudantes que têm entre 18 e 25 anos.
No Twitter, leitores lembram que o protesto desta segunda deve ser o maior já organizado pelo Movimento Passe Livre. “Assunto de hoje é o protesto, que promete ser o maior de todos. Que haja paz em SP, com um protesto pacífico sem truculência da PM”, afirma a usuária Sil Nascimento (@LiEmAlgumLugar). Para a pesquisadora Raquel Recuero (@raquelrecuero), a truculência da polícia, ao invés de reduzir o impacto do protesto, multiplicou”.
Fonte da Notícia: O Estado de São Paulo
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