Os funcionários do Metrô de São Paulo decidiram adiar a greve programada
para esta terça-feira, 28. Em assembleia realizada na sede do Sindicato
dos Metroviários, no Tatuapé, na zona leste da capital, a categoria
votou e optou, por volta das 20h20 de ontem, pelo
adiamento da paralisação para o próximo dia 4 de junho de 2013.
Os metroviários haviam se reunido durante a tarde com representantes do Metrô no Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região, no centro, para tentar uma conciliação. O Metrô pediu mais uma semana para reapresentar uma nova proposta para os trabalhadores.
A próxima assembleia dos metroviários ocorrerá no dia 3, quando será votada a realização da greve no dia seguinte.
"Dia 3 ou (o Metrô) faz uma proposta razoável para a categoria, ou dia 4 para São Paulo", disse ao microfone o presidente do sindicato, Altino de Melo Prazeres Júnior. Ele sugeriu que a categoria vá "até o limite" para conquistar as reivindicações.
Os metroviários pedem aumento real de 14,16%, além de 7,3% de reposição salarial e reajuste de 24,3% para o vale-refeição. Há outras reivindicações, como o aumento do vale-alimentação para R$ 382,71 e equiparação salarial.
Se não houver acordo, no dia 4 de junho devem ser paralisadas as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás, por onde circulam, por dia, em média, quase 4 milhões de passageiros.
A Linha 4-Amarela, que é operada pela concessionária ViaQuatro, é a única que funcionaria normalmente, já que seus funcionários pertencem a outro sindicato.
Em nota, o Metrô informou que "conta com o bom senso da categoria em respeitar a solicitação" do TRT para suspender o movimento até a próxima segunda-feira (03.06.2013), "quando será feito novo encontro para negociação entre as partes".
Ainda segundo a empresa, foram realizados em maio "seis reuniões com a categoria para negociar o reajuste dos metroviários". O Metrô disse ainda que "nos últimos sete anos, a soma de aumentos chegou a 48,84%" e que "somente acima de inflação, foram 8,8% no mesmo período".
A empresa, que é controlada pelo governo do Estado, afirmou que "concede uma série de benefícios aos seus funcionários, como participação nos lucros, vales refeição e alimentação, auxílio médico e previdência
Os metroviários haviam se reunido durante a tarde com representantes do Metrô no Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região, no centro, para tentar uma conciliação. O Metrô pediu mais uma semana para reapresentar uma nova proposta para os trabalhadores.
A próxima assembleia dos metroviários ocorrerá no dia 3, quando será votada a realização da greve no dia seguinte.
"Dia 3 ou (o Metrô) faz uma proposta razoável para a categoria, ou dia 4 para São Paulo", disse ao microfone o presidente do sindicato, Altino de Melo Prazeres Júnior. Ele sugeriu que a categoria vá "até o limite" para conquistar as reivindicações.
Os metroviários pedem aumento real de 14,16%, além de 7,3% de reposição salarial e reajuste de 24,3% para o vale-refeição. Há outras reivindicações, como o aumento do vale-alimentação para R$ 382,71 e equiparação salarial.
Se não houver acordo, no dia 4 de junho devem ser paralisadas as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás, por onde circulam, por dia, em média, quase 4 milhões de passageiros.
A Linha 4-Amarela, que é operada pela concessionária ViaQuatro, é a única que funcionaria normalmente, já que seus funcionários pertencem a outro sindicato.
Em nota, o Metrô informou que "conta com o bom senso da categoria em respeitar a solicitação" do TRT para suspender o movimento até a próxima segunda-feira (03.06.2013), "quando será feito novo encontro para negociação entre as partes".
Ainda segundo a empresa, foram realizados em maio "seis reuniões com a categoria para negociar o reajuste dos metroviários". O Metrô disse ainda que "nos últimos sete anos, a soma de aumentos chegou a 48,84%" e que "somente acima de inflação, foram 8,8% no mesmo período".
A empresa, que é controlada pelo governo do Estado, afirmou que "concede uma série de benefícios aos seus funcionários, como participação nos lucros, vales refeição e alimentação, auxílio médico e previdência
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