Foto da Última Greve do Metrô de SP ocorrida em 14.05.2012
SÃO PAULO - Os metroviários de São Paulo aprovaram em assembleia na noite desta quinta-feira greve por tempo indeterminado a partir da próxima quinta-feira (04). De acordo com o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, a intenção é liberar a entrada da população sem cobrança de tarifa. Caso os funcionários sejam ameaçados pela empresa de pagar as passagens não cobradas, contudo, a greve acontece de forma tradicional, com a paralisação da operação.
Os trabalhadores têm nova assembleia marcada para a próxima quarta-feira (03). "A assembleia vai servir para avaliar eventual proposta que seja apresentada pelo Metrô ou, caso não tenha proposta, para organizar a greve", disse o diretor de comunicação do sindicato, Ciro Moraes. Na quinta-feira, o sindicato deve publicar carta aberta à população explicando os motivos da greve.
"Aguardamos o bom senso do governo do Estado e do Metrô, para que revejam sua intransigência", disse Moraes. Segundo ele, deixar as catracas livres para entrada dos usuários do Metrô sem cobrança é um "desafio" ao governo e à empresa.
A categoria está em estado de greve desde o último dia 13 e deu prazo até hoje para que o Metrô apresentasse proposta que agrade aos funcionários. Até agora, segundo o sindicato, a proposta não veio. Procurado, o Metrô ainda não se manifestou sobre as propostas à categoria, nem sobre a greve.
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"Aguardamos o bom senso do governo do Estado e do Metrô, para que revejam sua intransigência", disse Moraes. Segundo ele, deixar as catracas livres para entrada dos usuários do Metrô sem cobrança é um "desafio" ao governo e à empresa.
A categoria está em estado de greve desde o último dia 13 e deu prazo até hoje para que o Metrô apresentasse proposta que agrade aos funcionários. Até agora, segundo o sindicato, a proposta não veio. Procurado, o Metrô ainda não se manifestou sobre as propostas à categoria, nem sobre a greve.
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