A programação da Linha da Cultura do Metrô para Abril de 2016 traz aos
usuários cartuns, gravuras, fotografias, peças de teatro e a
oportunidade de observar o mundo por outro ângulo, com artistas que
buscam um novo olhar sobre o cotidiano.
Em “Uma Visão Feminina”, na Estação Clínicas, a cartunista, psicóloga e escritora Ana Von Rebeur revela em 20 desenhos de sua autoria vários dilemas com os quais se depara no consultório. Sempre acompanhadas de boas doses de humor, as obras proporcionam novas interpretações do dia a dia e suas contrariedades.
As 30 imagens de “Reciclarte”, na Estação Sé, destacam a ideia que, na natureza, nada se cria e tudo pode se transformar. A matéria-prima do educador ambiental e artista plástico Alfredo Borret são as tampinhas de garrafa, que em suas mãos se tornam quadros, ímãs, broches e chaveiros que representam os principais pontos turísticos do Rio de Janeiro.
Já a “Vitrine São Bento”, localizada na plataforma de embarque da Estação São Bento, no sentido Jabaquara, recebe “Artérias”. A instalação é resultado da parceria entre o artista Adilson Lopes e alunos da rede pública de bairros afastados do centro da cidade. Composta por pedaços de arame e galhos queimados e secos, a iniciativa ressalta o papel da humanidade na harmonização entre o industrial e o natural.
“Ilhas”, na Estação Santa Cruz, exibe trabalhos da artista parisiense Ida Ferrand. Inspiradas na visita que realizou ao Brasil para um período de estudos no Museu Lasar Segall, as gravuras convidam o público a pensar sobre as idealizações de seu destino e a realidade presenciada pelo viajante.
Em “Uma Visão Feminina”, na Estação Clínicas, a cartunista, psicóloga e escritora Ana Von Rebeur revela em 20 desenhos de sua autoria vários dilemas com os quais se depara no consultório. Sempre acompanhadas de boas doses de humor, as obras proporcionam novas interpretações do dia a dia e suas contrariedades.
As 30 imagens de “Reciclarte”, na Estação Sé, destacam a ideia que, na natureza, nada se cria e tudo pode se transformar. A matéria-prima do educador ambiental e artista plástico Alfredo Borret são as tampinhas de garrafa, que em suas mãos se tornam quadros, ímãs, broches e chaveiros que representam os principais pontos turísticos do Rio de Janeiro.
Já a “Vitrine São Bento”, localizada na plataforma de embarque da Estação São Bento, no sentido Jabaquara, recebe “Artérias”. A instalação é resultado da parceria entre o artista Adilson Lopes e alunos da rede pública de bairros afastados do centro da cidade. Composta por pedaços de arame e galhos queimados e secos, a iniciativa ressalta o papel da humanidade na harmonização entre o industrial e o natural.
“Ilhas”, na Estação Santa Cruz, exibe trabalhos da artista parisiense Ida Ferrand. Inspiradas na visita que realizou ao Brasil para um período de estudos no Museu Lasar Segall, as gravuras convidam o público a pensar sobre as idealizações de seu destino e a realidade presenciada pelo viajante.
Hoje (06/04/2016), a partir das 17h30, “Quando chuvava em mim”, teatro poético que tem a água como metáfora do amor, e a peça infantil “Uma Gota de Sabedoria”, que ensina as crianças a cuidarem do meio ambiente, compõem mais uma edição do Festival de Cenas Curtas na Estação Santa Cecília. O evento abre espaço para os artistas interessados em divulgar suas peças de teatro nas estações do Metrô. A mostra não competitiva tem esquetes de até 15 minutos de duração.
A Estação Marechal Deodoro, no dia 19/04/2016, às 12h, é palco para a música erudita, com seus 10 minutos de ópera. O repertório fica a cargo das composições do italiano Gaetano Donizetti, que serão interpretadas pelos alunos da Academia de Ópera do Theatro São Pedro.
Ainda na Marechal Deodoro, a vitrine da estação expõe o figurino do personagem principal de “Werther”, ópera em quatro atos do compositor francês Jules Massenet. A obra é baseada no clássico literário de Goethe e foi encenada no Theatro São Pedro da capital paulista entre Novembro e Dezembro de 2012.
Fonte da Notícia e Imagem: Metrô
Nenhum comentário:
Postar um comentário