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Os Metroviários de São Paulo decidiram em assembleia nesta hoje entrar em greve a partir da madrugada de amanhã. A
paralisação não tem data para terminar, segundo o sindicato.
Uma reunião realizada no início da tarde desta quarta entre o Sindicato
dos Metroviários de São Paulo e representantes do Metrô terminou sem
acordo. O encontro ocorreu na sede do TRT, no Centro da capital paulista.
Após uma hora e meia de reunião, o presidente do sindicato da
categoria, Altino Melo dos Prazeres, afirmou que a categoria não
aceitará uma proposta com reajuste inferior a dois dígitos, ou seja,
menos de 10%. A categoria reivindica 16,5% de reajuste salarial.
O presidente do Metrô, Luiz Antonio de Carvalho Pacheco, afirmou após a
reunião que o Metrô não consegue atingir o índice solicitado pelos
metroviários. Segundo Pacheco, o reajuste de 8,7% somado a reajustes no
vale-refeição e no vale-alimentação representam um aumento total de 10% a
13%.
Mais cedo, por volta das 10h, representantes da categoria fizeram um ato na Praça da Sé.
Não há greve prevista para a CPTM. Os sindicatos dos Ferroviários de
São Paulo (funcionários das linhas 7 e 10) e Central do Brasil (linhas
11 e 12) afirmam que já fecharam suas campanhas salariais. O G1 não
havia conseguido contato com os diretores do Sindicato dos Ferroviários
da Sorocabana (linhas 8 e 9) até a publicação desta reportagem.
Ato
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo – que representa funcionários do Metrô nas linhas 1, 2, 3 e 5 da capital paulista – aprovou a greve em assembleia dia 27.05.2014. A categoria ainda pretendia trocar a greve por catraca livre, mas o governador Geraldo Alckmin já recusou a sugestão.
O presidente do sindicato, Altino Melo dos Prazeres, explicou que a
greve deve começar na madrugada, entre 4h e 5h. "Não há como interromper
exatamente à meia-noite. O pessoal vai concluir o turno até a 1h, 2h
(da madrugada) e depois o pessoal do turno seguinte não entra para
trabalhar", explicou.
A categoria já tinha declarado estado de greve no dia 20.05.2014, período no
qual os motoristas de ônibus faziam paralisação na cidade. Desde 22.05.2014, parte dos funcionários passou a trabalhar sem o uniforme do Metrô e
a usar coletes da campanha salarial.
O Metrô informou que “está aberto ao diálogo” para chegar a um acordo
com os funcionários e que “confia no bom senso da categoria” para que os
usuários não sejam prejudicados.
Fonte da Notícia: G1
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