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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Movimento Passe Livre aceita parar con Greve por 45 dias se a Tafira abaixar

Em reunião com o Ministério Público Estadual ontem, líderes do MPL concordaram com uma espécie de "cessar-fogo" para evitar novos protestos marcados para esta hoje. Os manifestantes prometem evitar outra interrupção no trânsito em troca de uma suspensão, por 45 dias, do aumento no valor da tarifa, que passou de R$ 3 para R$ 3,20.
Estado e Prefeitura, porém, afirmam que não haverá uma suspensão imediata. A avaliação, ao menos no governo do Estado, é de que a proposta soou como uma chantagem. Mas, oficialmente, o Palácio dos Bandeirantes informou que só comentaria a proposta após recebê-la oficialmente.

O promotor público Maurício Ribeiro Lopes, da Promotoria de Habitação e Urbanismo da capital, foi incumbido de negociar uma forma de evitar a manifestação marcada para as 17h desta quinta, com concentração no Theatro Municipal. 
Ele promete levar nesta quinta-feira um documento assinado pelas lideranças, firmando o compromisso, para o prefeito Fernando Haddad  e o Governador Geraldo Alckmin, que retornam de Paris, na França, onde defendiam a candidatura da capital como sede da Expo 2020.

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O quarto grande ato, organizado pelo MPL (Movimento Passe Livre) pode não ocorrer em São Paulo. De acordo com informações da agência estado em reunião com o Ministério Público Estadual nesta quarta-feira, dia 12, líderes do movimento concordaram com uma espécie de “cessar-fogo” para evitar novos protestos. Segundo a agência, os manifestantes prometem evitar outra interrupção no trânsito em troca de uma suspensão, por 45 dias, do aumento no valor da tarifa, que passou de R$ 3 para R$ 3,20.
Estado e Prefeitura, no entanto, afirmam que não haverá uma suspensão imediata. O governo do estado acusa o movimento de chantagem. Mas, oficialmente, o Palácio dos Bandeirantes informou que só comentaria a proposta após recebê-la oficialmente.
O promotor público Maurício Ribeiro Lopes, da Promotoria de Habitação e Urbanismo da capital, foi incumbido de negociar uma forma de evitar a manifestação marcada para as 17h desta quinta, com concentração no Theatro Municipal. Ele promete levar nesta quinta-feira um documento assinado pelas lideranças, firmando o compromisso, para o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que retornam de Paris, na França, onde defendiam a candidatura da capital como sede da Expo 2020.
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