Os Metroviários de São Paulo decidiram, em assembleia
realizada na noite de ontem, entrar em greve a partir da 0h de 28.05.2013. No entanto, a categoria voltará a se reunir na
véspera, na noite de 27.05.2013, para tomar uma decisão definitiva
sobre uma possível paralisação.
A categoria reivindica aumento real de 14,16%, reposição salarial de 7,30%, aumento no vale alimentação para R$ 382,71 e mais participação nos resultados. A assembleia aconteceu na sede do sindicato, no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo.
Na manhã de ontem, houve uma reunião dos representantes do sindicato com o Metrô, mas não houve acordo. A proposta de reajuste apresentada pela empresa teria sido de 5,37% para os salários, vale refeição, vale alimentação, auxílio-creche e para o adicional dos motoristas.
Altino de Melo Prazeres Júnior, presidente do Sindicato dos Metroviários, afirmou que, mesmo em caso de decretação da greve, “não haverá surpresas para a população e para a imprensa”. De acordo com o sindicalista, os metroviários só deverão trabalhar a partir da data do início da greve se o Metrô concordar em liberar as catracas. A Linha 4-Amarela, administrada por uma concessionária, não deverá ser atingida pela paralisação.
Por meio de nota, o Metrô informou, antes da decisão dos metroviários, “que está empenhando todos os esforços para chegar a um acordo com o Sindicato dos Metroviários que evite prejuízos aos 4,6 milhões de usuários do Metrô e à população de São Paulo”.
Segundo a empresa, já foram realizadas cinco reuniões com o sindicato para ouvir as sugestões e reivindicações da categoria. “Em 2012, o Metrô concedeu 6,17% de reajuste à categoria e, no ano anterior, 8%”, completa a nota.
A categoria reivindica aumento real de 14,16%, reposição salarial de 7,30%, aumento no vale alimentação para R$ 382,71 e mais participação nos resultados. A assembleia aconteceu na sede do sindicato, no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo.
Na manhã de ontem, houve uma reunião dos representantes do sindicato com o Metrô, mas não houve acordo. A proposta de reajuste apresentada pela empresa teria sido de 5,37% para os salários, vale refeição, vale alimentação, auxílio-creche e para o adicional dos motoristas.
Altino de Melo Prazeres Júnior, presidente do Sindicato dos Metroviários, afirmou que, mesmo em caso de decretação da greve, “não haverá surpresas para a população e para a imprensa”. De acordo com o sindicalista, os metroviários só deverão trabalhar a partir da data do início da greve se o Metrô concordar em liberar as catracas. A Linha 4-Amarela, administrada por uma concessionária, não deverá ser atingida pela paralisação.
Por meio de nota, o Metrô informou, antes da decisão dos metroviários, “que está empenhando todos os esforços para chegar a um acordo com o Sindicato dos Metroviários que evite prejuízos aos 4,6 milhões de usuários do Metrô e à população de São Paulo”.
Segundo a empresa, já foram realizadas cinco reuniões com o sindicato para ouvir as sugestões e reivindicações da categoria. “Em 2012, o Metrô concedeu 6,17% de reajuste à categoria e, no ano anterior, 8%”, completa a nota.
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