Idosos, deficientes, gestantes e pessoas com crianças no colo têm um
espaço reservado na hora de pegar o trem no primeiro vagão. O problema é
que esse direito não está sendo respeitado pelos outros passageiros.
A reportagem percorreu quatro estações da Linha 3-Vermelha onde o embarque preferencial funciona das 16h às 19h.
Na Estação Palmeiras-Barra Funda, as grades normalmente utilizadas para
delimitar os espaços, estavam encostadas na parede. E nenhum
funcionário fazia o controle de acesso para o embarque.
Já nas estações Marechal Deodoro e Anhangabaú havia grades e
funcionários para controlar o acesso, mas era como se não houvesse.
Na estação República, a situação se repete. Apesar de ter uma
funcionária que supostamente controlaria o acesso do embarque
preferencial, entra quem quiser.
Uma funcionária do Metrô, que preferiu não se identificar, contou que
os agentes tentam coibir a entrada de algumas pessoas na área de
embarque preferencial, mas a maioria não respeita. Segundo ela,
funcionários já foram agredidos tentando controlar o acesso nos espaços
reservados.
Sobre a falta de fiscalização no embarque preferencial, o Metrô disse
que incentiva “atitudes cidadãs” com mensagens sonoras e campanhas nas
estações, além de reforçar o tema nos monitores dos trens.
Fonte da Notícia: G1-SP
Imagem: Moblize
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