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terça-feira, 27 de setembro de 2016

Candidato a Prefeitura de São Paulo, Levy Fidélix, passeia no Monotrilho da Linha 15-Prata

 Fogos de artifício, câmeras e bandeiras tremulando: foi em ritmo de festa que o candidato à Prefeitura de São Paulo Levy Fidelix recebeu a reportagem do R7 para uma entrevista na zona leste da cidade. O ponto de encontro foi o monotrilho, na estação Oratório. Ele diz ser mentor desse modal de transporte no Brasil, a que chama de "aerotrem". O governo de São Paulo teria copiado sua ideia. 

— Me sinto muito satisfeito pelo [José] Serra e pelo [Geraldo] Alckmin terem dado prosseguimento a essa ideia, que não passou a ser minha, passou a ser do povo.

Durante seu passeio pelo monotrilho, o candidato mostrou grande satisfação e foi só elogios ao local: “Esse é o conforto imaginado. Ar condicionado é fundamental. Local para sentar. Com isso nós temos o aerotrem como o sonhado”.

Fidelix diz que, se eleito, vai expandir o meio de transporte.

— O trem é esse mesmo: moderno e rápido. Essa companhia é uma das melhores. Esse é o meu sonho em matéria de trem, mas não em matéria de estação. Poderia ter sido uma estação menor. Comigo teriam estações menores e a altura das pilastras não precisa ser tão grande.

No percurso entregue até agora, de apenas duas estações, o candidato conversou com alguns passageiros e perguntou o que eles estavam achando. Uma usuária da linha disse que o monotrilho é “nota 10”. Ao ouvir a avaliação positiva, Fidelix reivindicou a invenção: “Você sabe que essa ideia é minha, né”? A mulher afirmou que não sabia, mas que agora está chegando mais rápido em casa.

Ao abordar outro usuário e possível eleitor, o candidato avisou que estava concorrendo à prefeitura. O homem perguntou quantos votos ele achava que iria receber. No mesmo momento, o político disse: “A questão ganhar ou não são outros quinhentos. Eu sou um candidato de ideias”. Logo em seguida, recebeu uma avaliação positiva: “Eu vou votar no senhor”.

Em sua 14º eleição, Fidelix diz que não ganha nas urnas porque as campanhas são desleais e só quem tem dinheiro consegue vencer. Mesmo assim, ele acredita que vai receber um número significativo de votos. Questionado pela reportagem se ele aceitaria um cargo em uma secretaria, caso perca as eleições, o candidato disse que “esse convite não veio”.

— Se vier, vamos avaliar. Eu estudei muito todos os tipos de trem. Eu estou sempre contribuindo e colaborando.

Fonte da Notícia: Portal R7

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

30% dos usuários do Metrô recebem desconto na compra de bilhetes devido a falta de troco

Em meio à crise econômica, o Metrô de São Paulo deixou de arrecadar R$ 2,7 milhões com a venda bilhetes unitários no primeiro semestre deste ano só por causa dos descontos dados por falta de troco. Do total de passagens adquiridas por usuários em estações da companhia, 30,5% tiveram algum tipo de abono. O Metrô afirma que o problema é provocado por queda na circulação de moedas e que o valor corresponde a 0,3% da arrecadação tarifária.
O contratempo começou após o aumento da tarifa, em janeiro, quando o bilhete passou de R$ 3,50 para R$ 3,80. Com o valor “quebrado”, as bilheterias encontraram mais dificuldade para dar troco. Desde então, quando ficam sem moeda suficiente, elas passaram a aplicar desconto a partir de R$ 0,05 e a limitar a compra a um bilhete por passageiro. Em alguns casos, as estações chegaram a vender a passagem por R$ 3,00 – 21% abaixo da tarifa básica.
Dos 54,9 milhões de bilhetes vendidos no 1º Semestre de 2016, 16.758.185, ou 30,5%, tiveram desconto. O porcentual foi crescendo ao longo dos meses: enquanto em janeiro as passagens arredondadas representaram 4,75% do total, em junho esse número já era de 59,7%, ou seja, mais da metade das entradas vendidas. O valor médio cobrado foi de R$ 3,64.
O impacto na arrecadação do Metrô foi de R$ 2,7 milhões, muito superior ao de outros sistemas de transporte. Ao todo, a companhia recolheu R$ 205,3 milhões. A CPTM, por exemplo, que também é administrada pelo Governo do Estado, vendeu 1.915 bilhetes unitários magnéticos com desconto. O prejuízo foi de R$ 133,25.
Segundo o engenheiro de tráfego Horácio Augusto Figueira, a diferença se explica pelo fato de que os usuários da CPTM são geralmente moradores de cidades-dormitório e precisam usar o sistema diariamente. “Por ser planejado, eles usam mais o Bilhete Único e compram menos os unitários”, diz o especialista. Por sua vez, o Metrô seria mais utilizado por turistas, além de estudantes e trabalhadores temporários, que recorrem mais às bilheterias.
Figueira defende que todos os sistemas de transportes devem arredondar as tarifas para facilitar o troco. Para que as companhias não tenham perda com a inflação, ele propõe que seja feito um cálculo com base na frequência média de viagem do usuário. “Em um reajuste, cobra acima. No outro, compensa, deixando a tarifa abaixo. ”
Em conta. Os descontos nas estações fizeram até o assistente de suporte técnico Gabriel Assis, de 21 anos, preterir o Bilhete Único. “Na bilheteria quase sempre tem desconto. No Bilhete Único não tem jeito”, diz o jovem que, na maioria dos casos, usou o Metrô por R$ 3,50. “Foi para lá de dez vezes. No final do mês, dá para economizar um bom dinheiro. ”
A mesma opção é feita por passageiros que não precisam fazer integração no sistema de transporte. Usuária da CPTM, a arrumadeira Elisângela Fernandes, de 30 anos, também prefere encarar a fila da bilheteria para voltar para casa em Suzano, na Grande São Paulo. “Eu tenho Bilhete Único, mas aqui fica mais em conta”, diz.
Já a diarista Socorro Lima, de 45 anos, teve receio de comprar a passagem quando soube do desconto na bilheteria do Metrô. “Fiquei com medo, porque tem muita gente vendendo do lado de fora, o que é errado”, afirma. “Mas quando eu vi que tinha uma placa avisando da falta de troco, comprei. ”
Moedas. O efeito do arredondamento da tarifa básica do Metrô representa 0,3% da arrecadação tarifária, segundo a companhia. “Como é sabido, o Metrô, assim como o comércio em geral, tem enfrentado o problema da falta de moedas em circulação, admitido pelo próprio Banco Central”, disse, em nota.
A companhia afirmou que solicita, desde o início do ano, aumento na cota de distribuição de moedas e também faz campanhas para que os usuários usem moedas.
Já a CPTM disse que abastece bilheterias com moedas e cédulas de menor valor todos os dias, além de ter intensificado campanha como a do Metrô.
O Banco Central disse que a produção de moeda foi afetada desde 2014 por “necessidade de redução de despesa pública”, mas que a área técnica tem administrado os estoques para atender às demandas. “Já foram tornadas disponíveis, até 19/08/2016, 352 milhões de unidades de novas moedas. ”

Fonte da notícia: Revista Ferroviária/O Estado de São Paulo

Eletricista do Metrô de São Paulo disputa Paralimpíadas Rio 2016

O eletricista metroviário Renato Nunes, 44 anos, viu sua vida passar por altos e baixos em pouco tempo. Após superar a amputação de parte de sua perna esquerda, ele ganhou peso e passou a viver de modo sedentário. Mas a provocação de um amigo para fazer uma simples caminhada no bairro e logo depois para participar de corridas de rua o transformou em um paratleta. Hoje ele sonha com medalha na Paralimpíada Rio 2016 nos 100 metros rasos e no revezamento 4 x 100 metros.
 
Da oficina no Terminal Jabaquara, na Zona Sul de São Paulo, Renato espera receber a energia da torcida dos amigos que fez nos mais de 10 anos de trabalho no local. "Aqui fiz amigos que viveram juntos comigo a dor da minha perda. Tenho certeza que irão torcer por mim", disse.

"Vou participar de uma prova, a dos 100 metros, que será difícil, pois vou competir com atletas de alto nível. Na prova dos 400 metros, revezamento, vou integrar uma equipe que é muito forte e acho que temos chances de medalha, quem sabe a de ouro."

Renato viajou para o Rio de Janeiro, onde se juntou aos demais atletas que vão participar das provas de atletismo. "Terei o apoio de minha família, que vai estar lá nas arquibancadas para me ver."

"Minha amputação foi trumática, diante de uma situação muito triste na minha vida, durante a manobra de um guindaste no local onde eu trabalhava, no Metrô. Caiu uma peça muito grande sobre minha perna, em Novembro de 2004. Saí do sedentarismo em Agosto de 2008, foi quando saí do sofá de casa para fazer alguma coisa na vida. Comecei a fazer atividade física por necessidade, porque estava gordo, fora de peso. Hoje sou um apaixonado pela corrida."

Renato disse que nunca havia pensado em sua vida, antes da amputação, em ser atleta. Digo para todo mundo que não tinha planos para chegar onde cheguei, as oportunidades foram aparecendo e eu fui abraçando. Isso foi me provocando uma possibilidade, mesmo que pequena, de participar da Paralimpíada."

O eletricista afirmou que o esporte mudou a vida da relação dele com a família e com a sociedade. "Esporte foi uma transformação na minha vida. Eu não sou o mesmo Renato de alguns anos atrás, não é o mesmo Renato, não é a mesma pessoa. O esporte transformou a minha relação com as pessoas, com meus filhos, com minha família. O esporte veio mostrar isso para mim, a respeitar a limitação das pessoas."

Para a competição no Rio de Janeiro, Renato tem uma rotina dura de treino. "Faço treinameno de força e musculação, as questões de pista, todas as atividades de estímulo de corrida são feitas na pista do Sesi de Santo André."

Ele conta com uma parceira de treino, que serve para estimular a competiividade. "Meus treinos são feitos com a Gabriela, que é uma atleta que tem ritmo de provas igual ao meu. Isso estimula o treino, a competitividade, isso nos torna uma equipe muito forte e é bacana para a rotina de um atleta."

Fonte da Notícia: G1-SP

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Metrô de São Paulo deixa de emitir avisos sonoros em inglês após término das Olimpíadas

Com o encerramento das Olimpíadas, o Metrô de São Paulo deixou de usar o PA nos trens em inglês, isto é, não há mais o anúncio das estações e conexões na língua estrangeira.

Mas esta é uma decisão certa? Só deixar estes anúncios em épocas de grandes eventos como foi a Copa do Mundo e as Olimpíadas? Para o Metrô, sim, pois o usuário não quer ficar escutando os anúncios em inglês todos os dias e fala que nos outros países também não há PA em segunda língua.

Porém, isto não é verdade. As principais cidades do mundo, que não tem o idioma inglês como oficial, tem sim anúncios em inglês nos trens e metrô, como em Tóquio, Paris e Berlim.

Hoje, São Paulo é a segunda cidade que mais recebe turistas no país, atrás apenas do Rio de Janeiro, de acordo com uma pesquisa do site Biosom. A capital Fluminense também possui PA em inglês no metrô todos os dias do ano, e não só apenas em grandes eventos.

A Linha 4-Amarela, que é operada pela Via Quatro, continuou com os anúncios bilíngues desde a Copa do Mundo em 2014 e não temos informações de reclamações com relação a isso. Pelo contrário, alguns usuários gostam pois tendem a se familiarizar com a língua estrangeira.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus

terça-feira, 26 de julho de 2016

Metrô de São Paulo volta a anunciar estações em inglês nas composições

As composições do Metrô de São Paulo voltaram a emitir avisos bilíngues informando as próximas estações. Semana passada, o usuário Bruno Chicarelli presenciou os avisos (PAs) em inglês na composição L31, na Linha 3-Vermelha. Na Linha 1-Azul, os anúncios são feitos nas estações com integração, como a Sé e o Paraíso.

A medida deve atender a turistas das Olimpíadas, já que na Arena Corinthians devem ocorrer 10 jogos. Foram iniciadas também a implantação de placas indicativas das partidas.

Não é a primeira vez que o metrô coloca os avisos na língua inglesa. Em 2014, com a copa do mundo, os anúncios das estações e avisos passaram a ser transmitido em inglês. Mas a companhia retirou os avisos após os términos do jogos, e apenas na Linha 4-Amarela, operado pela ViaQuatro, permaneceram os avisos em duas línguas.

O então Secretário Estaduais de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse, em 2014, que gravações deste tipo poderiam cansar os usuários. “O Metrô esta analisando se mantém o aviso em outra língua, por que isso pode cansar o usuário que usa o sistema todos os dias“, disse o ex-secretário.
 
Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Linha 6-Laranja terá estação mais profunda do Metrô de São Paulo e de toda América Latina

A Estação Higienópolis-Mackenzie, da Linha 6-Laranja, será a mais profunda da cidade. De acordo com a concessionária Move São Paulo, responsável pela obra, o terminal terá 69 metros de profundidade e ficará abaixo da Linha 4-Amarela, que terá conexão na mesma parada. Ainda de acordo com a empresa, este poço é o maior já construído para transporte não só na capital, mas em toda a América Latina.

Na mesma linha, outras estações também contarão com uma profundidade maior do que a média. A parada Itaberaba, na Freguesia do Ó, ficará a 68 metros abaixo do nível das ruas. Na parada PUC, em Perdizes, o trem passará a 61 de profundidade. Para efeito de comparação, a Estação Pinheiros, da Linha 4-Amarela, exibe 30 metros de profundidade, quase metade da medida da Higienópolis-Mackenzie.

Fonte da Notícia: Veja São Paulo

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Achados e Perdidos do Metrô completa 41 anos


No mês de Junho de 2016, a Central de Achados e Perdidos do Metrô de São Paulo completa 41 anos de atendimento ao público, registrando a marca de 1.134.538 itens recebidos e de 326.257 devolvidos. Esses dados fazem a Central ser reconhecida como um dos serviços de maior confiabilidade na capital paulistana.

Durante todo o ano de 2015, 81.000 objetos foram recebidos na Central de Achados e Perdidos, atingindo uma média de quase 7.000 itens por mês. Desse total, 63% são documentos e 37% são objetos diversos. O que mais se perde nos trens e estações do Metrô são documentos, artigos de papelaria, carteiras, peças de vestuário/acessórios e celulares.

Entre os objetos mais inusitados que já foram esquecidos no Metrô estão cadeiras de rodas, muletas, espada, carrinho de bebê, colchão, vestido de noiva, bicicletas, penico, narguile, fogão, carrinho de pedreiro, urna funerária, próteses dentárias, prósteses de pernas e, mais recentemente, um olho de silicone. 

Para facilitar que os donos encontrem seus objetos perdidos, o Metrô dispõe de um serviço de atendimento via telefone e internet, que recebeu quase 116 mil consultas em 2015, o que representa uma média de 317 consultas por dia. Somente no guichê da Central de Achados e Perdidos, na estação Sé, foram realizados 37 mil atendimentos presenciais.

As estações com o maior número de objetos e documentos perdidos e encontrados em 2015 foram Sé, Jabaquara, Palmeiras-Barra Funda, Corinthians-Itaquera, República, Tucuruvi, São Bento, Santana, Luz e Ana Rosa

Quem procura, acha 
 
O atendimento pessoal da Central de Achados e Perdidos é feito na estação Sé, de segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 7 às 20h. As consultas de documentos e objetos também podem ser realizadas na Central de Informações do Metrô - pelo telefone 0800-770 7722, todos os dias, das 5h30 às 23h30, ou ainda pelo site do Metrô

Todos os itens permanecem à disposição dos proprietários, por 60 dias. Após esse período, os objetos em bom estado e os valores não devolvidos são doados ao Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo. Já os documentos são encaminhados aos órgãos emissores.

Para evitar a perda de objetos e documentos, o Metrô recomenda aos usuários que fiquem atentos aos itens que estão sendo transportados e observem seus pertences antes do desembarque. É importante também que os objetos tenham sempre algum tipo de identificação, o que facilitará a localização do proprietário e sua devolução pela Central de Achados e Perdidos. 

Fonte da Notícia e Imagem: Metrô

Usuária do Metrô encontra olho de silicone em sua bolsa

Olho de silicone encontrado por passageira da Linha 3-Vermelha
Uma passageira do Metrô de São Paulo encontrou um olho de silicone dentro de sua bolsa e decidiu entregá-lo na seção de achados e perdidos do serviço de transporte. Porém, a "jornada" da prótese ocular começou no dia 03/06/2016, quando outra passageira da Linha 3-Vermelha reportou a perda.

Testemunhas disseram que a dona do olho ficou apreensiva e pediu ajuda a quem estava no vagão após perder o objeto. Segundo a assessoria do Metrô, ela chegou a acionar os funcionários da Estação Guilhermina-Esperança para encontrar o objeto, mas não conseguiu recuperá-lo.

Uma semana depois, outra mulher, que participou da busca, percebeu que o olho estava dentro de sua bolsa e o levou para a Central de Achados e Perdidos, que fica na estação Sé, no centro da capital. A proprietária pode retirá-lo lá de segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 7h às 20h.
 
Este não é o primeiro e nem o único objeto inusitado que é esquecido nas estações. Cadeiras de rodas, próteses de perna, muletas, carrinhos de bebê e até vestido de noiva já foram encontrados nas linhas de Metrô em São Paulo. 

Fonte da Notícia: Rede TV
Imagem: Reprodução Facebok

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Estação Higienópolis-Mackenzie da Linha 6-Laranja será a mais profunda do Metrô de São Paulo

Mapa da Futura Linha 6-Laranja do Metrô
A Estação Higienópolis-Mackenzie, da Linha 6-Laranja, será a mais profunda da cidade. De acordo com a concessionária Move São Paulo, responsável pela obra, o terminal terá 69 metros de profundidade e ficará abaixo da Linha 4-Amarela, que terá conexão na mesma parada. Ainda de acordo com a empresa, este poço é o maior já construído para transporte não só na capital, mas em toda a América Latina.

Na mesma linha, outras estações também contarão com uma profundidade maior do que a média. A parada Itaberaba, na Freguesia do Ó, ficará a 68 metros abaixo do nível das ruas. Na parada PUC, em Perdizes, o trem passará a 61 de profundidade. Para efeito de comparação, a estação Pinheiros, da Linha 4-Amarela, exibe 30 metros de profundidade, quase metade da medida da Higienópolis-Mackenzie.

Fonte da Notícia: Veja São Paulo
Imagem: Governo do Estado de São Paulo

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Linha 6-Laranja terá estação de Metrô mais profunda de São Paulo

Mapa da Futura Linha 6-Larnaja do Metrô
A Linha 6-Laranja, do Metrô de São Paulo, que está sendo construída e será operada pela iniciativa privada, terá a estação mais profunda do sistema metroviário paulista. A Estação Higienópolis-Mackenzie terá 69 metros de profundidade e passará por baixo da Linha 4-Amarela, onde haverá uma conexão. Ainda segundo a concessionária Move SP, este poço será o mais profundo já construído para transporte na América Latina.

Outras estações do ramal laranja também terão profundidade acima da média. A parada Itaberaba ficará a 68m abaixo do nível da rua e a Estação PUC terá 61m de profundidade.

Para se ter uma ideia, a Estação Pinheiros, da Linha 4-Amarela, considerada por muitos usuários muito profunda, fica a 30 metros abaixo do nível da rua.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus 
Créditos do Mapa Reservados ao Autor

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Ex-senador Suplicy é agarrado por fã em vagão da Linha 4-Amarela

Ex-senador é agarrado por fã em vagão da Linha 4-Amarela
Semana passada, um vídeo curioso acabou chamando a atenção das redes sociais: no registro, o ex-senador Eduardo Suplicy aparece abraçado com uma mulher na Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo.

Na abordagem fervorosa, o político, muito concentrado no momento, acabou perdendo o equilíbrio e… 

O registro foi retuitado mais de 2700 vezes em poucas horas — e acabou rendendo ao político a alcunha de “Suplicy namorador”.

Em entrevista, o ex-senador fala sobre o episódio.

VEJA SÃO PAULO: Como aconteceu? 
Fui ao lançamento de um livro na Fiesp e peguei o Metrô na estação Trianon-Masp para voltar para casa, na Zona Oeste. Tinha muita gente pedindo para tirar foto, tanto dentro quanto fora do vagão. Tirei mais de quinze fotos. Essa moça foi uma delas.

Estão chamando o senhor de “Suplicy namorador”.
Não sou namorador. As pessoas me conhecem. Todo mundo quer me abraçar. A moça do Metrô disse que tinha muita admiração por mim e que queria me conhecer melhor. Falei que estou há muitos anos namorando a Mônica (Dallari), de quem eu gosto muito, e perguntei se ela conhece meu trabalho. Disse que não. Peguei o nome e o endereço e mandei entregar meu livro Renda Básica de Cidadania.

Qual o nome?
Prefiro não dizer, para não expor a moça.

Mas no vídeo parece que o senhor estava beijando a moça.
Não beijei. Ela exagerou no abraço, mas não teve beijo na boca. Só no rosto.

O senhor costuma ser assediado?

Desde que deixei o Senado, no ano passado (2015), aumentou o número de pessoas que querem me beijar e abraçar. Falo com todo mundo. Acho que isso é um fenômeno, viu? Por onde ando, as pessoas me chamam.

E o que a sua namorada falou sobre o vídeo?
Ela nem viu ainda. Mas não haverá nenhum problema, não.

Fonte da Notícia: Veja São Paulo 
Imagem: Veja SP

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Ex-senador Eduardo Suplicy é agarrado, beijado, e cai com fã dentro de vagão da Linha 4-Amarela

Suplicy é agarrado por fã no Metrô de São Paulo (Foto: Reprodução Twitter/@vrmagalhaaes)
Ex-senador é agarrado por fã em vagão da Linha 4-Amarela
O ex-senador Eduardo Suplicy protagonizou um vídeo inusitado e que viralizou na internet hoje (05/05/2016). Nas imagens ele aparece abraçado com uma jovem, que o segura com as duas mãos na cintura dele, e que fala praticamente nariz colado com nariz. Eles estão dentro de um vagão do Metrô e, quando a composição anda, os dois se desequilibram e a jovem cai sobre o corpo dele. O político consegue evitar a queda ao solo se segurando na haste do vagão com apenas uma das mãos

A cena aconteceu por volta das 21h de ontem (04/05/2016), quando Suplicy voltava do lançamento de um livro na Avenida Paulista. "Peguei o Metrô para voltar para casa. Quando entrei na estação e estava esperando o Metrô, fui rodeado de pessoas, moças e também rapazes, para tirar foto. Ao entrar no Metrô, mais uma vez. Algumas falaram ‘gosto de você’, outras falaram abertamente 'amo seu trabalho, te amo'. Essa moça que apareceu nesse vídeo, nem sabia que estava sendo filmado, foi uma dessas', disse o ex-senador do G1.

Segundo ele, apesar de o vídeo fazer parecer que ela está lhe dando um beijo na boca, o que aconteceu não foi exatamente isso. "Ela me deu um beijo no rosto, não foi na boca. Precisa ficar claro isso, poderia ter sido, mas não foi. Foi um beijo no rosto. Ela me disse que gosta muito de mim, que admira meu trabalho. Aí eu sentei no banco com ela, ela me mostrou um livro de autoajuda, me esqueço o nome do autor, daí eu falei que gostaria de dar um livro para ela, da Renda da Cidadania."

Fenômeno
 
Suplicy disse que viu o vídeo, mas não conversou com a jovem nesta quinta-feira para poupar a moça, pois anotou os dados dela para entregar o livro de sua autoria. "Hoje não falei com ela. Vi o vídeo. Tem ocorrido um fenômeno que tenho achado interessante. Eu era tratado com muito carinho e respeito quando era senador, ao longo de 24 anos. Desde de 2 de fevereiro de 2015, quando assumi a Secretaria de Defesa da Cidadania aumentou esse respeito e carinho por mim. É difícil eu entrar em um lugar público e não ser parado inúmeras vezes por essas pessoas."

O ex-senador disse que falou com a namorada Mônica Dallari, com quem mantém um relacionamento há 14 anos, para explicar o ocorrido e evitar algum problema conjugal. "Ela está em visita ao seu filho em Portugal e já viu o vídeo."

Perguntado se levou bronca da namorada, ele deu risada e explicou que “ela já viu, sim. Já esclareci para ela. Ela sabe disso, às vezes eu vou a um lugar público com ela, as pessoas não param de tirar fotografia, na peça de teatro, no cinema. Eu também disse à moça que tenho uma acompanhante de quem eu gosto muito. Ela foi muito envolvente, mas disse que tenho uma companheira da qual eu gosto muito muito."
Boa forma física

 
Com 74 anos, Suplicy é conhecido por praticar esporte e ter boa forma física. Apesar disso, ele não considera que este seja o motivo para justificar o assédio feminino em público. "Bom, eu faço ginástica com uma personal trainer todas as segundas e sextas. Ando de 600 a 900 metros e depois corro cerca de 3 km. Depois faço um pouco de exercício com pesos, elástico, musculação e alongamento. Além disso, duas vezes por semana eu vou andar na praça, mas também no Parque Ibirapuera, que eu mais gosto, ou no No Parque da Cidade."

Ele também foi praticante de boxe e o histórico de exercícios pode ter feito com que ele tivesse força para segurar o peso da jovem sobre seu corpo usando apenas uma das mãos para impedir a queda dos dois no chão do vagão. "Felizmente estou em boa forma física, principalmente para a minha idade."

O ex-senador disse, aos risos, que precisou usar a técnica de esquiva do boxe para escapar da aproximação da jovem. "Em geral, sempre foi com respeito e carinho. Às vezes, as pessoas abraçam, dão beijo no rosto, é cotidiano. No caso do Metrô, foi quase. Se eu não tivesse tirado um pouco o rosto ela acertaria na boca. Foi preciso usar a esquiva do boxe."

Suplicy afirmou que foi à Catedral da Sé, hoje (05/05/2016), para uma missa e na saída foi parado por cerca de 15 pessoas para fazer selfie. "Da Estação Faria Lima do Metrô até a rua da minha casa eu fui parado pelo menos dez vezes. É assim. Felizmente, a maior parte das pessoas ao me reconhecerem me cumprimentam entusiasticamente".

Fonte da Notícia & Imagem: G1-SP

quinta-feira, 24 de março de 2016

Estação Santa Cecília cobrou R$ 3,75 o preço da passagm devido a falta de trocos

O Metrô de São Paulo está concedendo um desconto de R$ 0,05 na passagem para quem comprar na Estação Santa Cecília, hoje, 24/03/2016. Diante da dificuldade em levantar troco, a passagem está saindo por R$ 3,75 e o usuário só pode comprar 1 unidade.

Segundo o Metrô, o desconto só valerá até que o problema de falta de troco seja resolvida. Outras estações que tiverem problemas por falta de troco podem pedir autorização a companhia para reduzir o valor.
 
Com este cenário somado a problemas de recarga nas maquinas automáticas, usuários tem enfrentado dificuldades para pagar a tarifa do transporte. A empresa esta em processo de compra de novas máquinas, além de habilitar equipamentos do cartão bom, para a funcionalidade do Bilhete Único.

Fonte da notícia: Portal Via Trólebus

quinta-feira, 10 de março de 2016

Mais de 50% dos passageiros que usam o Bilhete Único são formados por mulheres

A SPTrans,  gerenciadora do sistema da capital paulista, divulgou que mais da metade dos passageiros de ônibus com o novo tipo de  Bilhete Único que possibilita recarga nas modalidades mensal, semanal e diário, é formada por mulheres. Segundo a empresa, elas representam 56% do total de 1 milhão 562 mil 810 usuários cadastrados pela SPTrans na modalidade, desde o lançamento no final de 2013.

Os dados fazem parte do primeiro levantamento realizado pela SPTrans com base nos cadastros preenchidos pelos próprios passageiros para conhecer o perfil dos usuários no sistema público de transportes da capital paulista.

“Dessas mulheres, 37,3% têm idade entre 21 e 30 anos e 17,4% estão na faixa etária de 31 a 40 anos. A maioria, 63,2%, completou o ensino médio ou tem o ensino superior incompleto ou em andamento. Há ainda 16,5% que já são formadas em uma faculdade ou universidade.

As mulheres também lideram em número de cadastros em relação aos homens entre os idosos. Do total de 1.172.305 cartões do Bilhete Especial do Idoso, 700.253 foram confeccionados para pessoas do sexo feminino, ou seja: 59,73% do total.

Até o mês de Fevereiro de 2016, 56,71% dos estudantes que utilizam o benefício do Passe-Livre ou da meia passagem são mulheres. Estão cadastradas para o benefício um total de 628.630 pessoas. 

Já entre os atendidos pelo Bilhete Especial para Pessoas com Deficiência, as mulheres representam uma parcelar menor: 46,94% de cartões concedidos pela SPTrans, num total 195.175 beneficiários.” – informa a SPTrans, em nota.

Na nota, a SPTrans também afirma que para aumentar a participação das mulheres trabalhando no sistema de transportes, em Dezembro de 2015, a Prefeitura criou uma portaria intersecretarial que determina que as empresas de ônibus tenham 30% das vagas nos quadros de empregados gerais destinados à mulheres, ou seja, o percentual obrigatório é para o total do número de funcionários, não especificando quantas mulheres devem atuar em cada área dentro das empresas.

Fonte da Notícia: Blog Ponto de Ônibus

Máquina dá crédito no Bilhete Único na Linha 4-Amarela para quem pratica reciclagem

Os resíduos coletados irão para a ONG Vira-Lata que, desde 2001, tira da informalidade catadores que trabalhavam nas ruas ou em lixões. Para descartar as embalagens, o usuário precisa acessar o terminal da máquina e criar um perfil com nome de usuário, e-mail e senha. Cada pessoa pode fazer o descarte de até 10 embalagens por dia.

Para que o sistema de coleta funcione, é preciso que os objetos descartados tenham código de barras, para que a máquina possa fazer a contagem e atribuir os pontos que ficarão armazenados na conta do usuário. O participante poderá resgatar esses pontos para crédito no Bilhete Único quando quiser.

Uma latinha vale 15 pontos, e qualquer tamanho de garrafa plástica rende 10 pontos. A cada 20 pontos, o usuário obtém R$ 0,07 de crédito no Bilhete Único. A própria máquina executa a recarga do cartão. Já para desconto de R$ 0,27 na conta de luz são necessários 100 pontos.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus
Créditos da Imagem Reservados ao Autor

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Técnico do Metrô toca cuíca em Escola de Samba em São Paulo e sonha ser produtor

Desde 2014 na Mocidade, ele resgatou as aulas de cuíca aos sábados, na escolinha de música da agremiação (Foto: Victor Moriyama/G1)
Funcionário do Metrô toca cuíca na Mocidade Alegre (SP)
De Junho até o Carnaval, o técnico Marcos Martins dos Santos, de 45 anos, divide suas noites entre os ensaios na quadra da escola Mocidade Alegre e os túneis do sistema metroviário de São Paulo. Após as 22h, ele troca a camisa da agremiação e a cuíca pelo uniforme do Metrô e a lanterna.

Com 17 anos de empresa, e quase uma década na função de técnico, o paulistano da Zona Norte da cidade é um dos responsáveis por inspecionar trechos das vias subterrâneas e equipamentos metroviários. "O serviço que eu faço é vital para o bom funcionamento do sistema. Só quando a via está sem energia que a gente entra para inspecionar", explica.

Na Mocidade desde 2013, é ritmista da bateria e resgatou as aulas de cuíca, à época paralisadas por falta de professor, na escolinha de música da agremiação. Com o trabalho, quer renovar a ala de cuiqueiros, uma das mais difíceis de seduzir novatos não apenas pela complexidade do instrumento.

“A cuíca é o instrumento mais melódico da bateria. É mais da velha guarda, você não vê molecadinha tocando. E é um instrumento que a escola não fornece. Você tem que comprar e fazer a manutenção do próprio bolso", comenta.

Mal sabem que é orbitando neles que as musas do carnaval gostam de gastar o requebrado. Casado há 28 anos, Marcos revela que sua mulher ainda sente um certo desconforto com tal comportamento das beldades.

"Ela tem um pouco de ciúmes. A cuíca é a ala da bateria que sai na frente. É onde tem nossa rainha de bateria, as passistas gostam muito do som, quando tocamos para as passistas, a gente abaixa no chão para elas sambarem. Mas ela viu que não tem mais jeito. E eu sou desencanado, eu gosto mesmo é de fazer um som." 

A cuíca foi um dos últimos instrumentos que o técnico aprendeu a tocar, e o único que recorreu à ajuda de um professor (por dois meses, apenas). Autodidata, aos 16 anos, ele começou tocando repique de mão inspirado em um dos fundadores do grupo Fundo de Quintal. “Sempre tentei copiar os movimentos e a batida que o Ubirany fazia”, explica.

Fã de samba e pagode, ainda adolescente ele encarou pandeiro, surdo, tantan e tamborim. Em 1987, Marcos e o irmão mais velho se juntaram com mais três amigos do bairro e fundaram o grupo Cabeça Feita.

Quando o grupo do Imirim começou a conquistar espaço com canções autorais, Marcos já trabalhava no Metrô. Ficou três anos na dupla função, até que em 1994 decidiu sair para investir na carreira musical. O período era favorável: os contratos de shows cresciam, e passou a ficar impossível conciliar dois trabalhos noturnos.

Gravaram discos e peitaram o auge do gênero no Brasil, disputando fãs com Katinguelê, Sem Compromisso e Exaltasamba – bandas que também emergiam no cenário. Dois anos depois, porém, a procura começou a minguar.  “A gente viajava, estava legal. Mas foi uma época muito concorrida. Em 1996 eu abandonei o sonho de viver do samba", relata.

Em 2002, decidiu pleitear uma vaga no Metrô novamente. Prestou concurso, foi aprovado em primeiro lugar e retornou à empresa de onde não pretende sair tão cedo. Embora satisfeito na função, trabalha para tentar viver de música futuramente. Desta vez, longe dos palcos.

“Minha ideia é conseguir aposentar no Metrô e estou tentando montar um estúdio em casa para trabalhar como produtor musical. Tem muitas pessoas de talento na noite sem oportunidade. Minha ideia é juntar essas pessoas e poder produzir com um custo que seja bom pra todo mundo e ver se consigo alavancar alguém.”

Fonte da Notícia: G1-SP
Imagem de Victor Moriyama

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Metrô reduz preço da passagem devido a falta de troco

Quem passava pela Estação República na manhã de 18/01/2016 logo via o anúncio: "Tarifa reduzida temporariamente por falta de troco. R$ 3,75."

Desde que o reajuste entrou em vigor, em 09/01/2016, aumentando o valor da tarifa de R$ 3,50 para R$ 3,80, são frequentes anúncios no sistema de som pedindo ao passageiro que facilite o troco.

Além da redução de preço da passagem, a falta de troco causa grandes filas nos guichês. Pela manhã, as estações Sé e Barra Funda acumulavam passageiros que queriam comprar bilhetes e o mesmo se repetia em outros lugares. 

"Percebi que tinha mais fila que o normal e um funcionário pedia que quem tivesse o dinheiro exato fosse direto a tal guichê. Cheguei ao meu destino e escutei os alto-falantes fazendo o mesmo anúncio", conta a professora de idiomas Débora Tullio, que embarcou às 9h na Estação Santa Cruz em direção à Portuguesa-Tietê, paradas da Linha 1-Azul.

Ela pagou R$ 3,75 pelo bilhete, o que se repetiu três vezes quando utilizou linhas de ônibus.

As filas ainda eram longas na Estação Santa Cruz até o começo da tarde, por volta das 13h, quando o gestor de relacionamento Renato do Vale passou pelo local.

"Aumento de tarifa para um serviço degradante", classifica. De acordo com o gestor, apesar da justificativa de dificuldades com o troco, havia poucos atendentes e a tarifa não era menor naquele momento.

"Comprei dez passagens e paguei integral. Não reduziam para ninguém", diz.

De acordo com o procedimento operacional entregue aos funcionários do Metrô, deve-se criar uma bilheteria expressa, para quem tem o valor exato da passagem, assim que for notada a falta de troco.

Se o problema persistir, as salas de controle devem ser informadas para que seja adotada a redução de tarifa e o novo valor seja determinado.

A partir daí, deve ser fixada comunicação visual com o valor definido e o preço normal deve ser encoberto. Apenas um guichê deve ser mantido aberto com tarifa normal até o início das vendas com tarifa reduzida.

"Para não prejudicar os passageiros, optou-se por reduzir - pontualmente - a tarifa em algumas estações. Essa estratégia não está ligada ao aumento da tarifa e, sim, à falta de circulação de moedas", afirma o Metrô, que também tem remanejado moedas entre as estações e adquirido troco com o comércio dos arredores.

O procedimento é o mesmo adotado na CPTM

"A redução é uma situação emergencial porque não podemos prejudicar a arrecadação", pontua o gerente de relacionamento da CPTM Sérgio de Carvalho, que afirma não ser possível mensurar o prejuízo por causa da tarifa reduzida.

Além das campanhas publicitárias nas estações e nas redes sociais, a companhia tem recorrido à Casa da Moeda para trocar cédulas. "Infelizmente as pessoas têm o costume de reter moedas de 10 centavos, que são as mais necessárias para o troco da nova tarifa".

No caso dos ônibus, a SPTrans sinaliza que é responsabilidade das empresas abastecerem os veículos com troco aos passageiros.

Caso o operador deixe de fornecer o troco correspondente, a empresa pode ser multada no valor de R$ 360 e até R$ 720, em caso de reincidência.

A falta de troco pode ser denunciada pelos usuários nas redes sociais da SPTrans, no site www.sptrans.com.br/SAC ou no telefone 156.

Fonte da Notícia: Revista Ferroviária

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Linha 5-Lilás assume o lugar de 2ª linha de Metrô mais cheia de São Paulo

Frota F da Linha 5-Lilás do Metrô
Antes considerada uma 'linha fantasma', a Linha 5-Lilás já é a segunda mais cheia das operadas pelo Metrô de São Paulo. No primeiro semestre de 2015, os vagões levaram, em média, 6,1 passageiros em pé por metro quadrado nos horários de pico, segundo levantamento obtido pelo UOL por meio da Lei de Acesso à Informação. Em 2012, esse número era de 4,5 passageiros/m², de acordo com o Metrô.

"Só por andar todos os dias nela, já dá para ter ideia (da lotação). O trem está sempre lotado. Às vezes deixo passar alguns para conseguir entrar, espero uns 20 minutos", disse a assistente administrativa Eliete Alves quando soube dos números da linha Lilás. Ela usa o metrô para ir de casa, no Campo Limpo, ao trabalho, em Santo Amaro.

Entre Janeiro e Junho de 2015, apenas a Linha 3-Vermelha, com 7,4 passageiros/m², esteve mais cheia que a Lilás nos horários de maior movimento. A Linha 1-Azul teve lotação de 4,8 passageiros/m² no pico, seguida pela Linha 2-Verde, com 4,7 passageiros/m². Segundo Jaime Waisman, doutor em Engenharia de Transportes pela USP, o padrão internacional para lotação máxima em vagões de metrô é de 6 passageiros/m².

"A norma técnica brasileira para fabricação de veículos de características urbanas para transporte de passageiros especifica 6 passageiros/m²", disse Waisman.

Metrô: Linha 4-Amarela estimulou avanço da demanda

Na avaliação do Metrô, a principal razão para os vagões cheios na linha 5 é a entrada na rede da linha 4-Amarela, cujo trecho da Luz até o Butantã foi aberto em 2011. Ela faz integração em Pinheiros com a linha 9-Esmeralda da CPTM - que por sua vez é ligada à linha 5 em Santo Amaro. Com isso, quem vem da zona sul paulistana pode ir e voltar do centro e da região da Avenida Paulista usando metrô e trem.

"O fator preponderante para o crescimento da demanda da Linha 5-Lilás é o fechamento da rede com a Linha 4-Amarela. As pessoas que moram no extremo sul da cidade passam a utilizar o sistema sobre trilhos de uma maneira mais intensa. Em 2011, tínhamos em torno de 250 mil passageiros por dia útil (na Linha 5-Lilás). Hoje, temos em torno de 270 mil. Obviamente, quando aumenta a demanda, aumenta a lotação", disse o diretor de operações do Metrô, Mário Fioratti. 

Sônia Consalvo, que trabalha em Santo Amaro numa empresa do setor de TI, usa a linha Lilás desde sua inauguração e disse ter percebido a mudança na lotação ao longo do tempo.

"A linha só era vazia enquanto ia do Capão Redondo até Santo Amaro. Depois, começou a encher muito", relatou. "E a tendência é que acabe lotando mais a cada vez que abra uma estação, porque terá interligação com outras linhas."

Para Sônia, recentes mudanças em itinerários de ônibus na zona sul paulistana também tiveram impacto no uso da Linha 5-Lilás

"Tiraram muitas linhas de ônibus, migraram para os terminais. Por exemplo, a minha linha vinha do Capão Redondo até Santo Amaro direto. Agora ela vai para o terminal do Capão Redondo, e lá você é obrigado a pegar o metrô", disse.

Atrasos em melhorias

O Metrô investiu R$ 615 milhões para comprar 26 novos trens para a Linha 5-Lilás com o sistema CBTC, que permite reduzir o intervalo entre as composições e, como consequência, a lotação nos vagões. O CBTC na Linha 5-Lilás está em fase de testes, que devem ser concluídos no primeiro semestre deste ano. Segundo o Metrô, os novos trens entrarão em operação à medida que a linha se expandir.

A conclusão da Linha 5-Lilás estava prevista pelo governo para 2014. No entanto, a última estação inaugurada foi Adolfo Pinheiro, em fevereiro daquele ano. O investimento total para a conclusão da linha deve chegar a R$ 9 bilhões, após um aumento de R$ 1 bilhão no ano passado - o Metrô culpa o subsolo.

Em Março de 2015, o Governador Geraldo Alckmin prometeu a conclusão da Linha 5-Lilás para 2018. Em Julho de 2015, Alckmin anunciou que a operação da linha será concedida à iniciativa privada. Quando concluída, a Linha 5-Lilás fará integração com as Linhas 1-Azul em Santa Cruz e 2-Verde em Chácara Klabin.

Fonte da Notícia: UOL
Imagem: YouTube

Estações do Metrô diminuem preço da tarifa devido a falta de troco

Devido falta de troco, algumas estações do Metrô de São Paulo estão cobrando a tarifa antiga de R$ 3,50, ao invés de R$ 3,80. Reportagem da TV Globo mostra que a estação Consolação é uma delas. Funcionários ouvidos pela emissora dizem que o problema ocorre diariamente deste o aumento da tarifa. Em alguns dias, o preço da venda dos bilhetes nos guichês começa com o valor integral, mas quando o troco vai acabando o valor diminui.

Apesar de atrair interessados, o Metrô só vende um bilhete por pessoa nesse preço. Na estação mais próxima, Trianon-Masp, a reportagem constatou que não há problema e a tarifa segue os R$ 3,80. O Metrô informa ainda que o problema é por falta de moedas no comércio e não está ligado a discussão do aumento da passagem.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus

Estação República oferece desconto na passagem de Metrô na bilheteria

Quem passava pela Estação República na manhã de ontem, 18/01/2016, logo via o anúncio: "Tarifa reduzida temporariamente por falta de troco. R$ 3,75." 
 
Desde que o reajuste entrou em vigor, em 09/01/2016, aumentando o valor da tarifa de R$ 3,50 para R$ 3,80, são frequentes anúncios no sistema de som pedindo ao passageiro que facilite o troco.

Além da redução de preço da passagem, a falta de troco causa grandes filas nos guichês. Pela manhã, as estações Sé e Barra Funda acumulavam passageiros que queriam comprar bilhetes e o mesmo se repetia em outros lugares. 

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"Percebi que tinha mais fila que o normal e um funcionário pedia que quem tivesse o dinheiro exato fosse direto a tal guichê. Cheguei ao meu destino e escutei os alto-falantes fazendo o mesmo anúncio", conta a professora de idiomas Débora Tullio, que embarcou às 9h na Estação Santa Cruz em direção à Portuguesa-Tietê, paradas da Linha 1-Azul. 

Ela pagou R$ 3,75 pelo bilhete, o que se repetiu três vezes quando utilizou linhas de ônibus.

As filas ainda eram longas na Estação Santa Cruz até o começo da tarde, por volta das 13h, quando o gestor de relacionamento Renato do Vale passou pelo local. 

"Aumento de tarifa para um serviço degradante", classifica. De acordo com o gestor, apesar da justificativa de dificuldades com o troco, havia poucos atendentes e a tarifa não era menor naquele momento. 

"Comprei dez passagens e paguei integral. Não reduziam para ninguém", diz.

De acordo com o procedimento operacional entregue aos funcionários do Metrô, deve-se criar uma bilheteria expressa, para quem tem o valor exato da passagem, assim que for notada a falta de troco. 

Se o problema persistir, as salas de controle devem ser informadas para que seja adotada a redução de tarifa e o novo valor seja determinado. 

A partir daí, deve ser fixada comunicação visual com o valor definido e o preço normal deve ser encoberto. Apenas um guichê deve ser mantido aberto com tarifa normal até o início das vendas com tarifa reduzida.

"Para não prejudicar os passageiros, optou-se por reduzir - pontualmente - a tarifa em algumas estações. Essa estratégia não está ligada ao aumento da tarifa e, sim, à falta de circulação de moedas", afirma a Companhia do Metrô, que também tem remanejado moedas entre as estações e adquirido troco com o comércio dos arredores. O procedimento é o mesmo adotado na CPTM

"A redução é uma situação emergencial porque não podemos prejudicar a arrecadação", pontua o gerente de relacionamento da CPTM Sérgio de Carvalho, que afirma não ser possível mensurar o prejuízo por causa da tarifa reduzida. 

Além das campanhas publicitárias nas estações e nas redes sociais, a companhia tem recorrido à Casa da Moeda para trocar cédulas. "Infelizmente as pessoas têm o costume de reter moedas de 10 centavos, que são as mais necessárias para o troco da nova tarifa".
No caso dos ônibus, a SPTrans sinaliza que é responsabilidade das empresas abastecerem os veículos com troco aos passageiros. 

Caso o operador deixe de fornecer o troco correspondente, a empresa pode ser multada no valor de R$ 360 e até R$ 720, em caso de reincidência. 

A falta de troco pode ser denunciada pelos usuários nas redes sociais da SPTrans, no site www.sptrans.com.br/SAC ou no telefone 156.

Fonte da Notícia: Revista Exame 
Imagem: UOL