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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Duas mulheres são atacadas por agulhas nas Estações Penha e Sé


Duas mulheres relataram terem sofrido ataques com agulhas no Metrô de São Paulo dia 05/08/2016, na Estação Penha, na Zona Leste, e na Estação Sé, na região central. A policia prendeu dia 31/07/2016 um homem acusado de atacar jovens com seringa na região central e oeste da cidade. 

Uma das vítimas, de 35 anos, que não foi identifcada pelos policiais, disse ter sido surpreendida com uma agulhada na região da lombar enquanto desembarcava na Penha por volta das 19h30. Segundo o boletim de ocorrência, ela foi atacada enquanto andava pelo túnel de acesso à Avenida Radial Leste. Mais cedo no mesmo dia, a auxiliar de limpeza Lucimar Lopes, de 42 anos, sofreu ataque parecido na Sé, na plataforma de embarque para a Linha 1-Azul, perto do meio-dia. Nos dois casos, as composições estavam cheias e as vítimas não conseguiram identificar os agressores. 

Ao se assustar com a picada, a vítima atacada na Penha disse que olhou para o lado e viu uma mulher com "um sorriso de deboche", mas não soube dizer aos policiais se ela havia de fato deferido o golpe. A mulher sacou o celular, fez duas fotos da suposta agressora e acionou a segurança do Metrô. A acusada foi chamada para prestar esclarecimentos, mas negou a versão, segundo o delegado titular da 6ª Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom), Fernando Azevedo. A vítima será chamada para prestar novo depoimento nas próximas semanas.   

A auxiliar de limpeza lembra do momento em que sentiu uma forte picada abaixo da coxa da sua perna esquerda enquanto pegava baldeação para a Linha 1-Azul, na Estação Sé. "Eu coloquei a mão no lugar e senti arder. Não consegui identificar o que foi e nem quem fez", disse à Veja São Paulo na 6ª Delpom na tarde de 09/08/2016 ao registrar o boletim de ocorrência. 

O delegado Azevedo disse que solicitou as imagens das câmeras de segurança ao metrô e o exame de corpo de delito da vítima da Penha, mas descartou relação com os outros ataques. "Nenhuma delas falou ter visto uma seringa", diz. O homem preso na semana passada tinha uma seringa no bolso quando os policiais o abordaram na região da avenida Paulista, onde a maioria dos casos pelos quais é acusado foi registrado. Foram mostradas fotos do acusado às mulheres, mas elas não o reconheceram, segundo a polícia. A ligação entre os casos não está descartada. 

As duas mulheres foram submetidas a tratamentos com coquetéis de remédios, entre ele, anti-retrovirais. "Fiquei em choque. Como eu trabalho em um posto de saúde, me encaminharam a um médico, fiz exames de sangue e estou tomando remédios", disse Lucimar.

Fonte da Notícia: Veja São Paulo

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Polícia investiga morte de jovem na Estação Sé

A Polícia Civil investiga a morte de um adolescente de 17 anos dia 01/09/2015, dentro da Estação Sé do Metrô de São Paulo, no Centro da capital paulista. O pai do jovem disse à polícia que ele foi atingido por um soco por um segurança do Metrô, que nega. Segundo a empresa, o rapaz teve um mal súbito após pular a catraca com um grupo aparentemente sob o efeito de drogas. Ele foi socorrido por funcionários da estação, mas acabou morrendo no Pronto-Socorro da Santa Casa de Misericórdia, na região central.

"Essa versão da agressão foi o pai que trouxe para a gente. A gente vai apurar, vai ouvir. Mas não está confirmado nada disso. A outra versão, com testemunhas, é de que o segurança só segurou ele pelo braço e ele teve uma convulsão e faleceu. Vou ouvir os dois lados para não cometer nenhuma injustiça", disse o delegado Osvaldo Nico Gonçalves, da Delpom, em entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes.

Segundo Nico, testemunhas afirmam que o jovem entrou na estação da Sé, que faz a conexão entre as Linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô, com quatro amigos. Todas estariam muito alterados sob efeito de drogas e pularam a catraca, quando foram abordados por seguranças do Metrô. A partir desse momento, as versões apresentadas são contraditórias. O delegado está tentando localizar os colegas da vítima para ouvi-los sobre o ocorrido.

Em nota, o Metrô informou que a morte ocorreu na manhã desta terça-feira e que os agentes de segurança da companhia "atenderam um jovem com mal súbito na Estação Sé". Segundo a empresa, o jovem foi levado pelos funcionários do Metrô ao Pronto-Socorro da Santa Casa, onde acabou morrendo.
 
Fonte da Notícia: Yahoo

"Mataram meu filho" diz pai de adolescente morto na Estação Sé

O pai do jovem que morreu após ser abordado no Metrô de São Paulo, na terça-feira (01/09/2015), disse acreditar que uma suposta agressão de um segurança da companhia causou a morte do filho. A empresa nega a acusação e diz que o adolescente sofreu um mal súbito. “Mataram meu filho”, disse ao G1 o pedreiro Gilberto do Nascimento, de 47 anos.

Isaac Tomé do Nascimento, de 17 anos, discutiu com seguranças na manhã daquele dia após pular a catraca da Estação Anhangabaú. Depois de pagar a passagem, ele e mais três amigos foram acompanhados pelos vigias até a Estação Sé, também na Linha 3-Vermelha. Lá, o jovem passou mal e foi levado até o pronto-socorro da Santa Casa, mas não resistiu.

O caso foi registrado na Polícia Civil como morte suspeita. Segundo o delegado Osvaldo Nico Gonçalves, que acompanha o caso, um médico-legista informou não ter encontrado sinais internos ou externos de lesões graves no corpo do jovem. “Ele tinha uma doença chamada 'coração grosso', que com substância alcoólica, com droga ou excitação, ela pode levá-lo a óbito a qualquer momento." Laudos complementares vão confirmar a causa da morte.

O pai disse desconhecer a doença, mas confirmou que o jovem fumava maconha. Apesar de o corpo de Isaac não apresentar sinais de violência, Gilberto acredita na versão dada pelos amigos do rapaz de que ele apanhou. “Se porventura tivesse esse problema de saúde, ele [segurança] causou a morte do meu filho. Ele deu um soco no peito do meu filho e ele caiu morto.” O segurança disse à polícia que só segurou o braço do adolescente.

Segundo o advogado Ariel de Castro Alves, coordenador paulista do Movimento Nacional de Direitos Humanos, a “morte do jovem é bastante suspeita”. “A polícia precisa investigar também se o Metrô encaminhou para a delegacia todas as imagens que dispunha, sem edições e cortes”, acrescentou, referindo-se às câmeras de segurança presentes nas estações. O Metrô enviou aos policiais imagens que mostram a abordagem dos seguranças e o momento em que o jovem é levado em uma maca

O enterro de Isaac estava previsto para acontecer na manhã de ontem, 03/09/2015, no Cemitério da Vila Formosa, na Zona Leste de São Paulo. A família não faria velório por não ter dinheiro para pagar a cerimônia.

Fonte da Notícia: G1-SP

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Funcionário do Metrô é empurrado por vendedor ambulante nos trilhos da Linha 5-Lilás

Vendedores ambulantes que empurraram funcionário do Metrô
Um vendedor ambulante empurrou um agente de segurança do Metrô nos trilhos da Estação Campo Limpo, na Linha 5-Lilás, na tarde de ontem. A informação foi passada ao iG por um funcionário da empresa e confirmada pela assessoria de imprensa da companhia.
A agressão ocorreu no momento em que o agente abordava dois vendedores na plataforma da estação. Ao ser abordado para ser retirado do local e ter seus produtos apreendidos, um dos ambulantes reagiu com violência e empurrou o segurança, que caiu na linha e teve ferimentos leves. Ele foi encaminhado a um hospital da região.

Apesar de ilegal, o trabalho de vendedores ambulantes pode ser visto diariamente em vagões do Metrô e da CPTM. Normalmente, eles carregam suas mercadorias escondidas em uma mochila e as retiram para venda quando os veículos estão em movimento entre uma estação e outra. Ao parar nos pontos, as escondem até que o trem volte a se movimentar.

De acordo com a assessoria Metrô, a agressão ocorreu por volta das 14h/15h de ontem. Não há registro de casos semelhantes pela empresa. Os ambulantes foram encaminhados à Delegacia Metropolitana e devem responder por agressão.

Fonte da Notícia e Imagem: IG