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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Jogo do Palmeiras vai estrear novo horário de funcionamento do Metrô de São Paulo

Um problema vivido pela torcida do Corinthians foi estopim para mudar o esquema de transporte público em São Paulo. Depois de os torcedores alvinegros terem sofrido para deixar o Itaquerão na semana passada, a diretoria do clube articulou um encontro com o Governo do Estado de São Paulo e conseguiu uma alteração no horário de operação das estações de metrô que ficam próximas a estádios. Mas o primeiro beneficiado do novo sistema vai ser o Palmeiras, que jogará contra a Fiorentina às 21h50 de hoje, no Pacaembu.

A partida válida pelo torneio amistoso Copa Euro-Americana vai ser a primeira em que o metrô de São Paulo terá ajuste de operação. Hoje, a Estação Clínicas, que faz parte da Linha 2-Verde, ficará aberta até 0h30 para atender o público que for ao Pacaembu.

Torcedores que conseguirem entrar até 0h30 terão garantia de conexões e acesso a diferentes linhas do metrô. A operação será repetida em todos os jogos realizados em São Paulo às 21h50 de quarta-feira.

O novo formato de operação do metrô foi alinhavado em reunião realizada na última terça-feira, no Palácio dos Bandeirantes. Mario Gobbi, presidente do Corinthians, e Andrés Sanchez, responsável pela gestão do estádio, estiveram com Julio Semeghini, secretário Estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional, e Jurandir Fernandes, dos Transportes Metropolitanos. Luiz Antonio Carvalho Pacheco, presidente do Metrô, também participou do encontro.

A reunião durou cerca de 1h30. Gobbi e Andrés expuseram o problema causado em Itaquera na semana passada – a vitória do Corinthians por 3 a 0 sobre o Bahia semana passada foi o primeiro jogo do time alvinegro no estádio às 21h50 de um dia útil. Por causa do horário de fechamento do metrô, muitos torcedores tiveram de deixar o Itaquerão ainda com o segundo tempo em andamento. Houve correria, e muitas pessoas não conseguiram chegar antes do fechamento da estação.

Depois disso, a diretoria do Corinthians conseguiu agendar para terça o encontro com o governo. A reunião serviu para definir a mudança no funcionamento do Metrô, mas estendeu a benesse a todos os estádios de São Paulo em quartas com partidas às 21h50.

Em Itaquera, as Estações Artur Alvim e Itaquera funcionarão até 0h30 em dias de jogos. No Pacaembu, o horário vale para Clínicas. A medida também abrange Morumbi (Estação Butantã) e Canindé (Estação Portuguesa-Tietê).
 
Fonte da Notícia: UOL

Vídeo mostra detalhes na expansão da Linha 4-Amarela para Taboão da Serra

Em fase de projeto básico com previsão de conclusão para a metade de 2015, a Linha 4-Amarela deve chegar ao município de Taboão da Serra. O governo do estado trabalha com a expectativa que a obra seja entregue entre 2017 e 2018. Entre as estações Vila Sonia, prevista para ser entregue em 2016 e a estação Largo do Taboão, esta prevista uma para intermediária chamada “Chácara do Jockey”, que deverá ficar no viaduto da Fco. Morato com Monsenhor Manfredo Leite.

Atualmente a Linha 4-Amarela esta na sua 2ª Fase com previsão de entrega da primeira estação deste segmento, a Fradique Coutinho, em Setembro de 2014. Posteriormente serão abertas ao público as estações Higienopolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi e Vila Sonia.

Fonte da Notícia: Via Trólebus
Vídeo de Refael Barreto

Prefeitura de Guarulhos cobra extensão da Linha 2-Verde do Metrô e da Linha 13-Jade da CPTM

Mapa da Extensão da Linha 2-Verde até Guarulhos
Em reunião realizada na sede da Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos, na capital de Guarulhos, o Prefeito Sebastião Almeida, acompanhado do Deputado Estadual Alencar Santana, voltou a cobrar do governo do estado projetos para a extensão das Linhas 2-Verde, do Metrô, e 13-Jade da CPTM, em Guarulhos. “Existe demanda para avançar com essas duas linhas para dentro de nossa cidade”, disse Almeida.

O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, garantiu que o pedido da prefeitura está sendo levado em consideração e que o Estado realizará estudos para fazer a ampliação das duas linhas. 

A reivindicação é que a Linha 2-Verde, que tem duas estações previstas para a cidade, na Ponte Grande e na Dutra, possa ser estendida à Vila Augusta e ao Centro. “O Metrô tem que atender a cidade, por isso não pode parar na Dutra. Tem que estender, no mínimo, até o Centro. Só atravessar a Dutra e dizer que beneficiou Guarulhos é pouco”, afirmou Alencar.

Almeida também deseja que a Linha 13-Jade, da CPTM, que contará com estações no Cecap e no Aeroporto Internacional de Guarulhos, possa avançar até o Bonsucesso, com paradas no São João e no Presidente Dutra. “Essa é uma região populosa de Guarulhos, que depende do transporte sobre trilhos”, disse.

Opinião compartilhada por Alencar que destacou que já foi uma grande conquista a chegada do Metrô à cidade. “Do mesmo modo, o trem metropolitano não pode parar no aeroporto. Queremos que vá até o Bonsucesso/Pimentas. E vamos batalhar até conseguir”, destaca o deputado.

Almeida participou da reunião em São Paulo a convite do deputado estadual Alencar Santana e foi acompanhado pelo secretário municipal de Transportes e Trânsito, Atílio André Pereira, e do secretário-adjunto da pasta, Celso Masson.

Fonte da Notícia: Diário da CPTM
Imagem: Portal Via Trólebus

ATENÇÃO: A Partir de Hoje, Metrô e CPTM terão horários estendidos em dias de jogos

Devido ao Horário da CPTM e do Metrô, Itaquerão ficou vazio ás 23h semana passada
Após reunião do presidente do Corinthians, Mário Gobbi, e de dirigentes do clube com representantes do Governo do Estado de São Paulo, no Palácio dos Bandeirantes, ficou acertado a extensão do horário de funcionamento do Metrô e da CPTM em dias de jogos do alvinegro de Parque São Jorge marcados para as 22h na Arena Corinthians, em Itaquera. 

Além dos jogos do Corinthians, quando houver partidas do São Paulo, no Morumbi, e do Palmeiras, no Allianz Parque, o transporte público também terá seu horário de funcionamento estendido.

O Governo estabeleceu que o metrô vai funcionar até 0h30 e os trens da CPTM até 0h50 em dias de partidas e, desta forma, a vida dos torcedores ficará mais fácil na volta para a casa. 

A principal preocupação envolvia o esquema de manutenção do metrô, mas a única diferença agora é que a manutenção agora vai começar um pouco mais tarde nas quartas-feiras.

A discussão sobre a extensão do horário de funcionamento do metrô em dias de jogos às 22h tomou força depois do duelo do Corinthians contra o Bahia, disputado semana passada , pela Copa do Brasil. Na ocasião, muitos torcedores enfrentaram problemas para retornar para a casa e toda a situação gerou reclamações.

Com a decisão, os torcedores dos clubes paulistanos terão mais facilidade para retornarem às suas casas depois de assistirem aos jogos inteiros, sem precisar deixar o estádio antes do apito final do árbitro.
 
Fonte da Notícia: Rádio Jovem Pam
Imagem:G1

terça-feira, 29 de julho de 2014

Ciclovia da Av. Avenida Anhaia Melo recebe pintura

Nova Ciclovia embaixo da Linha 15-Prata do Monotrilho
Com a inauguração da Linha 15-Prata adiada por prazo indeterminado, seguem os trabalhos de testes no ramal, e também a montagem de uma ciclovia que vai correr em todo o trajeto de 23 km entre a Vila Prudente e o Hospital Cidade Tiradentes. Porem, neste mês os ciclistas poderão utilizar apenas o trecho entre a Estação Terminal Vila Prudente e Oratório.

As obras da ciclovia e paisagismo fazem parte de uma compensação ambiental exigida pela prefeitura para a obra. Embora no trecho inicial, entre Vila Prudente e Oratório, não tenha exigido a via para ciclistas, a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente afirmou em nota que “o Metrô sinalizou que implantaria a ciclovia inclusive a partir do trecho 01, trecho este licenciado pelo Estado”, pela Cetesb.

A Partir da Próxima Sexta (01/08), nossa página no Facebook irá postar fotos sobre essa nova ciclovia diariamente. Fique Ligado!

Fonte da Notícia: Via Trólebus 
Créditos da Imagem Reservados ao Autor

Passagem Alternativa entre Estações Consolação e Paulista começarão apenas no 2º Semestre de 2015

Atual Túnel de Transferência entre as Estações Paulista e Consolação
 
 
A construção de uma segunda passagem que liga as Estações Consolação, na Linha 2-Verde, e Paulista, na Linha 4-Amarela, do Metrô deve começar apenas no final de 2015 . A informação é da Secretaria dos Transportes Metropolitanos. A obra começará com dois anos de atraso, já que o Metrô havia anunciado, no ano passado, a construção da passagem para Maio de 2013.

O projeto consiste em escavar um túnel para ligar a plataforma de embarque da linha amarela à área de esteiras rolantes do corredor entre as estações, o que permitiria melhorar o fluxo de pessoas, diminuindo a lotação. O custo estimado da obra é de R$ 30 milhões.

Enquanto esta nova passagem não fica pronta, deverá ser construído um acesso à estação Paulista pela Rua Bela Cintra, como solução a curto prazo. As obras para isso devem começar em agosto e ficar prontas de três a quatro meses. O valor dessa obra não foi informado.

A Secretaria explicou que a demora nas obras da passagem alternativa, que serão feitas pela ViaQuatro, concessionária que opera a Linha 4-Amarela , se deve à necessidade de estudos geológicos na região. Já que o túnel será escavado no subsolo, é preciso avaliar se isso afetará a estrutura dos prédios e da rua. 
 
Fonte da Notícia: Folha de São Paulo
Imagem: Revista Veja

São Paulo precisa investir, e muito, em Metrô

Obras da 2ª Fase da Linha 15-Prata na Zona Leste
O Diário do Metrô SP, criado por um grupo de usuários preocupados com a melhoria do transporte público em São Paulo, acaba de lançar uma seção de entrevistas, onde serão tratados temas relacionados à mobilidade sobre trilhos.
Nesta primeira entrevista, cedida ao Mobilize para reprodução, o convidado é Moreno Zaidan Garcia, arquiteto urbanista formado pela USP e especialista em mobilidade urbana. Garcia fala da situação atual dos transportes e dos projetos que nos próximos anos ampliarão a rede de mobilidade na região, como a extensão do metrô, o monotrilho e os investimentos em trens metropolitanos.

Leia a seguir a entrevista que Eduardo Paulinos fez com o arquiteto Moreno Zaidan Garcia:

Vamos começar pelos trens da CPTM. Há casos, como o da Linha 7-Rubi (Luz-Francisco Morato), em que os trens estão sucateados há anos. Por que o governo demora tanto para trocar e modernizar esses trens?

Não sei exatamente como responder a essa pergunta, a não ser em termos gerais. Entendo que esse é só mais um dos problemas determinados pelo baixo nível de recursos que o Estado brasileiro aplica no transporte urbano. Em 2012, o total de investimento em transporte em todo o Brasil foi da ordem de 0,6% do PIB. É muito pouco. Para se ter ideia, basta comparar esse dado com o nível de investimento praticado nos seguintes países: 6% no Vietnã (2003); 4% na China (2001) e na Tailândia; 2% no Chile (2001); 1,2% nas Filipinas (2003). Investimos pouco, tanto na construção de novas linhas de metrô, quanto na compra de novos trens. E isso ocorre nos três níveis de governo (municípios, estados e união).

A Extensão da Linha 4-Amarela do Metrô até a Vila Sônia e subsequentemente até o município de Taboão da Serra é uma boa proposta? Esta é uma região, sabemos, carente de metrô e que, ao longo da Avenida Francisco Morato até o largo do Taboão, os moradores dependem apenas dos ônibus?

A extensão é necessária, sem dúvida. O eixo Consolação-Rebouças-Francisco Morato já tem demanda que justifica metrô desde 1968, data do primeiro projeto da Linha 4-Amarela feito pelo Metrô-SP. Entretanto, precisamos construir uma rede bem mais extensa, com outras linhas sendo feitas em paralelo, para a aliviar a Linha 4. Caso contrário ela ficará sobrecarregada, com índices de lotação tão pesados ou piores do que o da Linha 3-Vermelha (Corinthians-Itaquera/Barra Funda). Me preocupa o fato de que o Metrô e a CPTM considerem "pendurar" outras linhas na Linha 4, ao invés de criar novas linhas conectadas ao centro expandido, formando uma trama que aliviaria e que distribuiria melhor o fluxo.

Com a implantação do Monotrilho (Linha 15-Prata), há o risco de as linhas de ônibus que circulam entre as Avenidas Anhaia Melo, Sapopemba e Oratório terem sua demanda diminuída?

Acho que não. De maneira geral o transporte coletivo no Brasil é operado em regime de demanda reprimida. Em São Paulo, talvez seja até pior, sobretudo na zona leste, onde há 4 milhões de habitantes. É mais gente do que o Uruguai inteiro. Se contarmos os municípios vizinhos, cujos habitantes em grande medida são usuários do sistema de transporte coletivo da capital, esse número é ainda maior. Muitas metrópoles de 4 a 6 milhões de habitantes pelo mundo têm uma rede de transporte de massa de 300, 400 km de extensão. Na zona leste, só há o feixe de linhas (Metrô e CPTM) que corre em paralelo à Radial. Todo o restante da zona leste não tem atendimento de transporte de massa e é atendido apenas por ônibus. O monotrilho tem capacidade de transporte bastante inferior ao metrô. Por conta de todos esses fatores apontados acima, a Linha 15-Prata já vai nascer saturada e vai continuar existindo demanda por ônibus na região. As linhas podem mudar de rota, mudar de traçado, mas vai continuar havendo muita gente precisando e utilizando ônibus por lá.

Com a Linha 15-Prata concluída, surgirão mais empresas próximo às estações do monotrilho? Por ora, os transtornos da obra deixaram a região da Anhaia Melo um pouco abandonada e muitos comerciantes perderam clientes. E os bairros ao longo dessa avenida não são muito conhecidos; assim mesmo, vê a perspectiva de serem gerados aí mais empregos?

Alguma mudança vai ocorrer, mas acredito que o monotrilho por si não vai gerar grandes polos de atração de empregos além dos subcentros que já existem. Para gerar um aumento de empregos significativo, é preciso que sejam criados projetos urbanísticos específicos e que haja uma rede de transporte de massa mais extensa, com mais pontos de conexão entre linhas. Os locais de conexão têm maior potencial de gerar emprego em seu entorno. Como nossa rede é muito pequena e é construída de forma lenta, isso não vai ocorrer se não aumentarmos muito o nível de investimento e não desenharmos uma rede de alta capacidade condizente com diretrizes urbanísticas que estimulem esse tipo de transformação.

Por que o Governo do Estado preferiu construir um Monotrilho, em vez de trens na parte subterrânea?

Essa é uma pergunta que deve ser feita a eles, pois eu não vi, até hoje, nenhuma justificativa técnica convincente que fundamente essa decisão. A metrópole de São Paulo e, principalmente, a zona leste, precisam de muitas linhas de metrô (de preferência subterrâneas). Para isso é preciso aumentar o nível de investimento. Já que as competências da gestão do transporte coletivo estão pulverizadas entre os entes federativos, é preciso que haja uma união entre o governo federal, estadual e municipal para elevar o investimento e coordenar as ações para que os recursos sejam usados de forma mais inteligente (formando uma rede de transporte coletivo única).

Fonte da Notícia: Diário da CPTM
Imagem de Francisco Giolo

Sete coisas que talvez você não saiba sobre o Metrô de São Paulo


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Antiga Estação Ponte Pequena (Linha 1-Azul)
1) Estação Armênia se chamava Ponte Pequena

A Estação Armênia antes era chamada de Ponte Pequena, como referência ao nome da antiga ponte da Avenida Tiradentes sobre o Rio Tamanduateí, que contrastava-se com a já demolida Ponte Grande, sobre o Rio Tietê. Em 12 de novembro de 1985, houve a alteração para o nome atual, em homenagem à colônia daquele país europeu na cidade de São Paulo, que ajudaram financeiramente na construção da estação.

2) Plataforma Subterrânea da Estação Pedro II

Quem passa pelo andar térreo da Estação Pedro II da Linha 3-Vermelha pode ver que existe uma plataforma subterrânea inutilizada. Lá era previsto transferência para a Linha Sudeste–Sudoeste, o que podemos entender como a Linha 4-Amarela.

3) Operadores não conduzem o trem

Se quando o trem do metrô faz frenagens bruscas e você culpa o operador da composição, esta fazendo isso errado. O funcionário que esta na cabine da composição acompanha os sistemas do trem, e não o conduz salve algumas exceções. Até as portas na maioria das vezes são abertas pelo sistema controla os trens. Porem, em caso de qualquer anormalidade o funcionário esta la para agir.

4) Linha 5-Lilás teve seu primeiro trecho construído pela CPTM

O Trecho entre Capão Redondo e Largo 13 foi construída pela CPTM, e era denominada “Linha G”. Em 2001, o Governo do estado de São Paulo transferiu a operação da Linha para o Metrô, passando-se a chamar-se “Linha 5-Lilás”. O trecho inicial de 8,4 quilômetros de extensão foi entregue à população em 20 de Outubro de 2002.

5) Estação Paraíso teria integração com uma terceira linha

Antes da reforma do piso da Estação Paraíso era possível ver próximo ao embarque no sentido Tucuruvi uma plataforma coberta. Tratava-se do Ramal Moema. Quando o metrô foi projetado, em 1968, ele previa a inclusão, além da linha Norte-Sul (Atual linha 1-Azul), de dois ramais: o Paulista (Atual linha 2-Verde) e o Moema. Este partiria da estação Paraíso e iria em paralelo à avenida 23 de Maio, até Moema. O projeto foi cancelado, no entanto cerca de 200 metros do ramal foram construídos e seu trecho inicial ainda pode ser observado, na Estação Paraíso.

6) Linha 3-Vermelha iria até Guaianazes

O trecho da Linha 11-Coral da CPTM entre as estações de Corinthians-Itaquera e Guaianazes foi construído pelo Metrô. Este trecho seria uma continuação da Linha 3-Vermelha, e foram adquiridos 11 trens para o percurso. Trata-se dos trens que hoje rodam na Linha 2-Verde, a Frota E. 

7) Linha 4-Amarela teria mais estações intermediárias

O trecho entre Luz e Vila Sonia teria outras estações intermediárias. Entre as estações Butantã e São Paulo-Morumbi, estava prevista a construção da Estação Três Poderes junto a um terminal de ônibus. Os moradores dessa região, temendo um considerável aumento no movimento de pessoas nas cercanias e a perda da tranquilidade do bairro, protestaram contra o terminal de ônibus. Não havendo demanda suficiente para a estação sem o terminal, a estação foi retirada do projeto. 

Existem informações que cada saída de emergia era previsto uma parada

Fonte da Notícia e Imagem: Via Trólebus

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Padilha acusa Alckmin pela lentidão na construção de novas linhas do Metrô

Segunda Fase da Linha 5-Lilás já está em obras até a Chácara Klabin
O candidato ao governo do Estado pelo PT, Alexandre Padilha, afirmou em campanha na cidade de São Bernardo que caso aconteça reeleição de Geraldo Alckmin, a Linha 18-Bronze não estará pronta até o fim de 2018.
Falaram há quatro anos que fariam 30 km de metrô em quatro anos e entregaram menos de 10 km. Em 2013 disseram que a obra iria começar no início deste ano, agora já estão postergando para o ano que vem. Ou seja, deixar a continuidade do PSDB é nunca ver o metrô chegar no ABC. O PT tem de assumir o governo do Estado para mudar isso. Precisa ter lisura, transparência nas obras do metrô”, disse Padilha.
O petista afirma que os casos de corrupção do metrô podem ter atrasado a entrega do monotrilho, e que acredita que Parcerias públicos privados podem acelerar as obras:
“O problema é que falta transparência nas obras do PSDB. O partido criou menos de 2 km de metrô por ano, porque falta transparência, falta lisura nas licitações. Tem um escândalo de 15 anos de corrupção no metrô de São Paulo que também gerou essa lentidão nas obras. O PT vai acabar com isso. Foi a apuração da Policia Federal. Foi a apuração do CADE, do PT que descobriu o escândalo de corrupção no metrô de São Paulo”, afirmou.
Padilha promete ainda a criação de um Bilhete Único Integrado, para unificar as passagens de ônibus, trens e metrô em toda a região metropolitana;.
Fonte da Notícia: Via Trólebus
Imagem: Metrô

Criação de Vagões Femininos nos trens do Metrô e da CPTM gera polêmica



Imagem de Gabriel Ramos
Grupo protesta contra a criação de vagão feminino nos trens fixando adesivos neles

“Era de manhã, quase sete horas, e já estava chegando a Guaianazes. Eu ia para o trabalho quando um homem encostou-se em mim. Ficou atrás e permaneceu muito perto. Isso me incomodou. Pedi para sair só que ele se negou e só saiu quando chegamos à estação. Me senti ofendida”.

O relato da empregada doméstica Valdineia de Sousa, de 43 anos, moradora de Mogi das Cruzes, que usa todos os dias as composições da CPTM com destino à Capital, é um dos diversos casos vividos por muitas mulheres em São Paulo.

Para evitar novos problemas, um projeto de lei, se sancionado pelo Governador Geraldo Alckmin, pode criar vagões exclusivos para mulheres.

A medida gera discussão até mesmo entre as passageiras. A maior parte, claro, é favorável à proposta. “Eu perguntei a ele ‘o senhor é casado?’. Ele me respondeu ‘sou sim’. Eu disse ‘eu também, então sai de trás de mim, por favor’. Só que ele não saiu, continuou atrás. Na hora, ele alegou que o vagão estava superlotado e não tinha como se mexer. Mas ele tinha sim, só não quis. É desagradável. Tomara que dê certo e que tenhamos um lugar sem homens nos assediando”, opinou. Ela não quis comunicar o caso aos agentes de estação por conta da movimentação e da pressa para ir ao trabalho.

O projeto de lei é do Deputado Estadual Jorge Caruso, aprovado no início deste mês, e depois encaminhado para o Governador Geraldo Alckmin (que pode sancionar ou vetar a proposta. O parlamentar acredita que o tucano deva aceitar a medida.

A aposentada Lenice da Silva Oliveira, 64, ressalta que falta educação. “Os homens não estão mais respeitando como antes. É uma saída muito boa para aliviar esses casos de assédio. Eu já vi alguns abusos e creio que falta coragem para as mulheres se posicionarem contra os mandos e desmandos dos homens”, comentou. 

Fonte da Notícia: Diário de Mogi
Imagem de Gabriel Ramos

Usuários protestam contra a criação de "vagão feminino" nos trens do Metrô e da CPTM

Imagem de Gabriel Ramos
Grupo protesta contra a criação de vagão feminino nos trens fixando adesivos neles
Seguindo a linha de protesto por meio de adesivos fixados nas composições do Metrô de São Paulo, um grupo não identificado colou um aviso contra a medida de adotar vagões exclusivos

Semanas atras foi aprovada na Assembleia Legislativa de São Paulo, uma lei que obriga o Metrô e a CPTM a criar um vagão de uso exclusivo para mulheres. Para valer a lei, a medida ainda precisa ser sancionada pelo governador Geraldo Alckmin. Se for sancionada, a lei deverá ser obedecida pelas empresas em um prazo de 90 dias a contar da data da publicação.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus
Imagem de Gabriel Ramos

O Fim da Frota C do Metrô de São Paulo

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Frota C do Metrô de São Paulo- A Primeira Frota Extinta com as modernizações
Na manhã de 10 de Julho de 2014, circulou pela ultima vez na Linha 3-Vermelha um trem da Frota C, a composição C02, ou para funcionários mais antigos da companhia, o 302.
O Metrô de São Paulo assinou o contrato com a Mafersa e com a Cobrasma em 1978 para o compra de 47 trens, sendo 25 da Cobrasma, hoje chamado de Frota C e 22 trens da Mafersa, hoje conhecido como Frota D, que circula nas linhas 1-Azul e 3-Vermelha e que também esta com os dias contados.
O primeiro trem da Frota C, a composição 301 foi entregue ao Metrô no dia 30 de Janeiro de 1982, para início dos testes de dinâmicos. Esta composição entrou em operação comercial pela primeira vez no dia 14 de Setembro de 1984, em homenagem aos 10 anos de operação do Metrô de São Paulo. O ultimo trem desta frota tem como ano de fabricação, 1986.
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Atual Frota K do Metrô de São Paulo
Em 2009 o Governo do Estado de São Paulo assinou contratos para reformas de trens, entre eles os 25 Cobrasmas. O Consórcio responsável pela modernização dos trens da Frota C é o MTTrens, formado pelas empresas MPE, T’Trans e Temoinsa. As composições são modernizadas no Rio de Janeiro.
Depois da modernização, os trens voltam ao sistema como Frota K, a famosa série apontada pelo sindicato da categoria como perigosa, onde foram registradas incêndios, descarrilamento, e até abertura de portas no lado oposto e com o trem em movimento.
Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus
Imagens de William Molina

Horário de funcionamento do Metrô fez com que torcedores saíssem do Itaquerão antes do término da partida de futebol

O horário apertado entre o fim do jogo e o fechamento da Estação Corinthians-Itaquera, que atende a região da arena do Timão, causou cena curiosa durante a vitória por 3 a 0 sobre o Bahia, nesta quarta-feira, pela Copa do Brasil ( veja os lances do jogo no vídeo ao lado ). Preocupados com a volta para casa, muitos torcedores deixaram o estádio a partir dos 35 minutos do segundo tempo. Entre os 24.252 pagantes, poucos comemoraram o gol de pênalti de Renato Augusto, nos acréscimos, quando a Arena estava esvaziada. A estação fechou às 0h19, 25 minutos depois do apito final.  

O trajeto entre a saída do setor Leste e a estação dura de 10 a 15 minutos, dependendo do fluxo de pessoas. Mesmo assim, a preocupação é maior pelo fato de o transporte sobre trilhos ser a opção prioritária dos torcedores que vão ao bairro de Itaquera, na zona leste de São Paulo. Nos jogos que começam às 22h, não há previsão de esquema especial de funcionamento do metrô.

No Pacaembu, muitos corintianos também saíam mais cedo do estádio em direção à estação Clínicas. A diferença é que, em uma região mais central, boa fatia dos pagantes optava por ir de carro. Nesta quarta-feira, até mesmo o locutor do estádio anunciou qual seria o horário de fechamento do metrô, a serviço dos torcedores. Foi a primeira vez que o Timão jogou às 22h em seu novo estádio: a outra única partida à noite, contra o Internacional, havia sido iniciada às 19h30.

A tendência é que o Corinthians entre em contato com os responsáveis pelo metrô e pela CPTM para prorrogar o horário nas próximas partidas. A diretoria alvinegra terá tempo para isso: o próximo jogo do Timão programado para o horário noturno no estádio é o confronto com o Goiás, no dia 20 de agosto, pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. 

Fonte da Notícia: G1

Tiroteio coloca usuários em pânico na Linha 5-Lilás

Estação Capão Redondo (Linha 5-Lilás)
O integrante de uma gangue atirou dentro da Estação Capão Redondo, na tarde de 23.07.2014

Segundo a polícia, após uma briga no local estação, um dos integrantes do grupo criminoso atirou na perna de uma pessoa que passava pelo local.

Seguranças do metro rapidamente chamaram a polícia, que deteve três bandidos. Uma arma foi apreendida na ação e a vítima foi levada ao pronto-socorro Campo Limpo pelo Samu.

Fonte da Notícia: Band
Imagem: TGVBR

Três consórcios apresentaram propostas para Extensão da Linha 2-Verde

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Mapa da Expansão da Linha 2-Verde até a Dutra
Nesta semana foram abertas as propostas da licitação que contempla obras da extensão da Linha 2-Verde, saindo da Vila Prudente rumo à Guarulhos. Serão mais 15,5 km e 13 novas estações somados aos atuais 14,7 km com suas 13 paradas em funcionamento atualmente

19 empresas ficaram interessadas, no entanto apenas três apresentaram propostas para todos os oito lotes da construção, sendo eles os consórcios Construcap-Copasa Obras Civis L2, com R$ 7,9 bilhões; Constran AZVI Linha 2 Verde, com R$ 7,7 bilhões, e Cetenco-Acciona-Ferreira Guedes, com proposta de R$ 7 bilhões. Agora as propostas serão submetidas a exame mais apurado e o resultado desta análise será divulgado posteriormente.
Mais que o dobro de usuários
Considerado um ramal mais tranquilo perante ao grande movimento da Linha 3-vermelha, a linha verde terá novos usuários, muitos aliás. A ligação que hoje liga a Vila Madalena a Vila Prudente e carrega 672 mil usuários por dia, vai transportar cerca de 1,52 milhão. A linha vermelha transporta hoje cerca de 1,4 Milhão.
Para se preparar para este grande número de usuários devem ser comprados 35 novas composições, que vão se juntar as 24 que operam hoje no trecho.
Fonte da Notícia e Imagem: Portal Via Trólebus

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Aplicativo reúne mapas de Metrôs de mais de 100 Cidades do Mundo

Mapa do Metrô de Boston visto pelo novo aplicativo
Andar de Metrô, dependendo da cidade, pode não ser uma tarefa simples. Um aplicativo promete tornar a vida do viajante mais fácil na hora de se locomover nas grandes cidades do mundo.
O AllSubway oferece mapas de metrô de 150 cidades. O app é ideal para quem não quer se perder e se passar por um turistão com mapas de papel nas mãos.

A vantagem deste app é que o usuário não precisa estar conectado à internet no momento da consulta. Rápido e fácil de usar, ele também informa os horários e as tarifas do metrô, para que você já esteja preparado para a sua viagem.

O aplicativo oferece mapas das principais cidades do mundo, como Amsterdã, Barcelona, Londres, Madri, Miami, Nova York, Chicago, Roma, Rio de Janeiro e São Paulo, dentre outras cidades.

O AllSubway está disponível para os sistemas iOS (US$ 0,99) e Android (gratuito).

Agora você pode agendar a sua viagem tranquilamente sem se preocupar em perder tempo no Metrô!

Fonte da Notícia e Imagem: Hotel Urbano

Lei que obriga Metrô e CPTM a terem vagões somente para mulheres é aprovada


Carro destinado para mulheres no Metrô Rio
"Vagão Rosa" no Metrô do Rio de Janeiro
A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou uma lei que obriga a CPTM e o Metrô a destinarem, no mínimo, um vagão para as mulheres em todos os trens da empresa. Menores de idade poderão usar o chamado “vagão rosa” se estiverem acompanhados de mulheres.

Após a lei chegar nas mãos do Governador Geraldo Alckmin, ele tem 15 dias úteis para decidir se sanciona ou não a lei. Caso sancionada, as empresas terão 90 dias para se adaptarem a nova regra.

“Sabemos que, infelizmente, grande parte da população feminina é obrigada a conviver com abusos pela falta de espaço nas composições. Essa situação é constrangedora para quem é obrigada a utilizar esse meio de transporte para ir e vir do trabalho, à escola, e outros, pois na falta de espaço nos vagões, as mulheres não têm outra opção senão ‘aguentar’ esse constrangimento durante todo o percurso, que muitas vezes é longo”, diz o Deputado Jorge Caruso.

Já os companhias do Metrô e CPTM afirmam que o vagão exclusivo para as mulheres “infringe o direito de igualdade entre gêneros à livre mobilidade”.

Fonte da Notícia: Via Trólebus
Imagem: Via Trólebus

Usuários fazem protestos em relação a reforma de trens e ao cartel, ambos do Metrô

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Usuários se revoltam e colam cartazes se dizendo contra a reforma dos trens do Metrô
Um movimento popular esta fixando adesivos que menciona um suposto faturamento por parte da companhia do Metrô em reformas dos trens. De acordo com o aviso, as composições reformadas custaram cerca de 85% de um trem novo.

Recentemente foram apontadas irregularidades na contratação das empresas responsáveis em reforma de 98 trens como o fracionamento de contratos. “O que era para ser uma coisa só acabou virando 10 contratos”, disse o promotor que investiga o caso, Marcelo Milani. Com isso, o valor inicial previsto, de R$ 1,622 bilhão, saltou para quase R$ 2,5 bilhões, um aumento de quase R$ 875 milhões, o que, para ele, tornou a reforma mais cara do que a compra de trens novos. “É um prejuízo ao erário evidente. Um prejuízo absurdo para os cofres públicos”, afirmou Milani.

A companhia do Metrô por sua vez afirmou na época que o custo unitário de cada composição “saiu em torno de 60% de um trem novo, o que justifica a opção pela reforma”. “Os valores estão inseridos no contexto econômico financeiro da época em que os quatro lotes foram licitados (data-base 2008).

Meses atrás outro movimento colou adesivos nos trens, onde era apontado o superfaturamento, porem os avisos foram retirados dos trens rapidamente pelo Metrô.

Fonte da Notícia: Via Trólebus
Imagem: Via Trólebus

Mulher dá à luz a menina dentro da Estação República


Grávida deu a luz na Estação República semana passada
A Grávida Maria José da Silva, de 37 anos, tentava chegar a uma maternidade em São Mateus, na Zona Leste de São Paulo, na noite de 17.07.2014 para o parto de seu terceiro filho quando começou a passar mal. Acompanhada do marido, saiu do vagão do Metrô na República e logo foi auxiliada por funcionários da estação, que a levaram para um canto. Poucos minutos depois, a filha Kaiane estava em seu colo, saudável e com 2,640 quilos.
O parto de emergência foi realizado pela agente de segurança Flávia Souza, que acreditava que aquele seria um dia normal no trabalho. "A rotina aqui é bem corrida, acontece muita coisa diferente, mas isso eu nunca esperava. Quando vi a mãe, já disse: vai ter que ser aqui mesmo. Em menos de um minuto a bebê nasceu." Em todas as estações há um "kit parto", com grampos para colocar no cordão umbilical, panos, gaze, tesoura, pulseirinha de identificação e até manta. Os funcionários também passam frequentemente por treinamentos no Hospital das Clínicas que incluem instruções para o caso de nascimentos.

De acordo com Flávia, o que mais lhe preocupava era o pai, que estava extremamente nervoso. "Assim que nasceu, ela já chorou, limpei e dei no colo da mãe. Quando o pai viu que a bebê estava bem, me agradeceu e falou que se não fosse a gente, não saberia o que fazer." O casal já tinha ido a um hospital em Franco da Rocha, que estava em greve e tentava chegar a outra unidade, em São Mateus. Depois, mãe e filha foram levadas para a Santa Casa, em Santa Cecília. Segundo o hospital, as duas deram entrada às 21h40, continuam internadas e passam bem.

A segurança Flávia e outros funcionários do Metrô acompanharam as duas até o hospital para garantir que tudo estivesse bem. Na manhã de 18/07/2014 colegas de Flávia brincavam com ela, dizendo que deveria ser madrinha da menina. "É bom ser conhecida assim, por trazer uma vida ao mundo", disse.

Fonte da Notícia: Revista Exame
Imagem: SBT

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Confira a Ciclovia na Av. Anhaia Mello paralela a Linha 15-Prata

Imagem de Sergio Mazzi
Foto da Nova Ciclovia na Av. Anhaia Mello paralela a Linha 15-Prata
Foram iniciadas a construção de uma ciclovia que acompanhar todo o trajeto de 23 km da Linha 15-Prata do Metrô, um monotrilho que vai ligar a Estação Terminal Vila Prudente, até o Hospital Cidade Tiradentes. O primeiro trecho entre Vila Prudente e Oratório, onde foi capturada a imagem deve ser entregue este mês.

As obras da ciclovia e paisagismo fazem parte de uma compensação ambiental exigida pela prefeitura para a obra. Embora no trecho inicial, entre Vila Prudente e Oratório, não tenha exigido a via para ciclistas, a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente afirmou em nota que “o Metrô sinalizou que implantaria a ciclovia inclusive a partir do trecho 01, trecho este licenciado pelo Estado”, pela Cetesb.

A ciclovia será entregue juntamente com cada trecho, conforme a obra for avançando.

Fonte da Notícia: Via Trólebus
Imagem: Sérgio Mazzi

Metrô desiste de demitir dois funcionários do transporte após greve dos mesmos no mês passado

O Estado apurou que os dois são seguranças e um deles trabalha na Linha 3-Vermelha, a mais superlotada do sistema. Segundo fontes no sindicato, esses dois funcionários não participaram das mobilizações em torno da greve. Uma confusão com seus sobrenomes, no entanto, fez com que o Metrô, que é controlado pelo governo do Estado, os incluísse na lista de demitidos. Eles recorreram em um processo administrativo interno e acabaram reincorporados.

Na época das demissões, o Metrô alegou que os demitidos se envolveram em quebra-quebra na Estação Ana Rosa, quando a Tropa de Choque da Polícia Militar invadiu o local para dispersar os manifestantes. Já o sindicato sempre defendeu que as demissões foram arbitrárias, porque os demitidos teriam sido escolhidos entre diretores ativos da entidade, numa decisão política. "As demissões foram contra o direito de greve", informou o sindicato em junho.

Em uma audiência de conciliação entre as partes durante a greve na DRT, no centro, o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, chegou a admitir a possibilidade de não demitir 40 dos 42 dispensados. Entretanto, pouco depois, uma ordem do Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo Geraldo Alckmin, desautorizou a recontratação de qualquer demitido.

O próprio governador reiteradamente se mostrou contrário à possibilidade de recontratações em entrevistas ao longo de junho. Diversos movimentos sociais, assim como todas as centrais sindicais do País, divulgaram apoio à causa dos metroviários demitidos, criticando a postura de Alckmin, que classificaram de intransigente e até autoritária.

Hoje, os outros 40 demitidos ingressarão conjuntamente com processos judiciais para tentar reverter a decisão do Metrô.

Fonte da Notícia: O Estado de São Paulo

Internautas podem relatar ocorrências ao Metrô nas redes sociais mesmo no Período Eleitoral

Semanas atrás sites oficiais do Governo do Estado de São Paulo sairiam do ar, nas palavras do administração estadual, “em atendimento à legislação eleitoral (Lei 9.504/1997)…de 5 de julho de 2014 até o final da eleição estadual em São Paulo”.

Então, as páginas da CPTM, Metrô, Sabesp, Secretaria de Estado da Segurança Pública e Polícia Civil tiveram seus conteúdos suspensos. Porem, muito se comentou nas rede sociais sobre o atendimento que deixaria de ser prestado ao usuário do transporte público, quando se trata das companhia operadoras.

O Metrô informou que as pessoas podem e devem continuar a enviar as informações em todos os seus canais, inclusive nas redes sociais, o que inclui Facebook, Twitter, e Youtube. Mas, de acordo com a lei eleitoral quando se trata de mídia social, a empresa não pode responder. A companhia do Metrô explica que todas as ocorrências continuam sendo encaminhadas para os setores responsáveis. e que aguarda autorização de esferas superiores para poder responder ao usuários por mensagens privadas.

Fonte da Notícia: Via Trólebus
Créditos da Imagem Reservados ao Autor

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Tribunal de Justiça diz que multa por Greve no Metrô deve ser julgada por Vara do Trabalho

Manifestante pula a catraca da estação de metrô Ana Rosa nesta segunda (Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters)
Passageiros pulam catracas para entrarem a força no Metrô durante Greve no mês passado
O Tribunal de Justiça rejeitou o pedido Ministério Público de aplicação de multa no valor de R$ 354,4 milhões ao Sindicato dos Metroviários pelos danos morais causados à população no período da paralisação da categoria, entre os dias 5 a 9 de junho deste ano em São Paulo. A greve foi a mais longa na história do Metrô.

Segundo o TJ, cabe à Justiça do Trabalho julgar a ação e por isso o processo foi encaminhado. O MP informou que vai recorrer da decisão até o fim desta semana.

No despacho, de 10 de julho, o juiz Carlos Goldman afirmou que, desde 2004 uma emenda constitucional define que a Justiça do Trabalho seja competente para julgar as ações fundadas no exercício da greve, inclusive as que tenham por objetivo coibir atos antissindicais e reparar dados sofridos pela população.

O juiz disse não ter competência para analisar o pedido e encaminhou o processo. Ao G1, o promotor Mauricio Ribeiro Lopes, autor da ação, afirmou que irá se basear em outras decisões da Justiça Estadual de casos de greves exercidas de forma abusiva para entrar com o recurso no TJ.

Segundo a Promotoria, a paralisação foi deflagrada sem que houvesse aviso à CET e Polícia Militar, “causando prejuízos a pelo menos 7,1 milhões de usuários durante o período da paralisação”.

A greve com duração de cinco dias, a mais longa na história do Metrô, foi suspensa após ser considerada abusiva pela Justiça do Trabalho e 42 funcionários serem demitidos.

O MP pede a aplicação de multa equivalente a 3,33% do salário mínimo para os 7.177.932 que, segundo cálculos do Metrô, foram afetadas diretamente pela greve, e o mesmo valor em razão dos transtornos causados a toda população paulistana, o que totaliza R$ 354.406.998,32 de multa indenizatória.

O promotor Maurício Lopes também havia pedido uma liminar que decretasse o bloqueio de contas bancárias do Sindicato dos Metroviários, para garantir o pagamento da multa em caso de condenação ao final da ação.

Já o secretário geral da entidade, Alex Fernandes, disse que o sindicato irá recorrer caso o pedido de indenização seja aceito. “Obviamente não vamos aceitar uma multa absurda dessa. Vamos recorrer", defendeu.

Fonte da Notícia e Imagem: G1

Conheça dez exposições localizadas em estações do Metrô de SP nessas férias

Exposição da Estação Vila Madalena neste mês
Acostumados a ligar o Metrô com problemas de lotação e lentidão, os paulistanos têm pelo menos um bom motivo para andar de transporte público até o final de julho. A Linha da Cultura leva arte para as estações de São Paulo por meio de exposições e mostras fixas. Todas ficam em cartaz até 31 de julho.

O "É Grátis" preparou um roteiro que passa por três linhas da capital para você colocar um pouco de arte no seu dia corrido. O roteiro começa na Estação Santana, na linha 1-Azul, pela facilidade de chegar tanto por metrô quanto pelo terminal de ônibus. No mesmo lugar, já temos a primeira exposição.

Estação Santana 

Realizada pela Galeria Mali Villas-Bôas e pelo Metrô de São Paulo, a exposição "A Cidade é um Circo", da artista Ana Rocha, busca mostrar a cidade de São Paulo de forma descontraída, com uma grande variedade de pessoas demonstrando alegria dentro do seu cotidiano.
Continuando o roteiro, na mesma linha 1-Azul, siga na direção Jabaquara. Desembarque na Estação Tiradentes.

Estação Tiradentes

 A mostra "Cores e Traços de Origem" da artista plástica Thaís Medeiros é inspirada nos índios brasileiros. Por meio das obras, Thaís apresenta a sua visão sobre a rica cultura, linguagem e cantos dos indígenas. A artista instiga o visitante a refletir sobre suas próprias origens.
Siga em direção Jabaquara. Desta vez, você vai descer na São Bento, onde duas exposições aguardam a sua visita.

Estação São Bento

Retratando com cores fortes as floras e faunas brasileiras, as obras de Flávio Monteiro estão expostas na "Exobrasilvestre". Com inspiração na natureza, Flávio pinta araras, corujas, tucanos e borboletas, levando o melhor da cultura brasileira para a arte de tinta acrílica. Na mesma estação, a obra "Land Art ou Onde Podemos Construir Montanhas", de Daniel Caballero, transforma lixo em arte. A instalação foi feita com destroços de lixo, desenhos e esculturas. A ideia é mostrar que é possível reaproveitar objetos para proveito do ser humano por meio da preservação. Em seguida, desembarque na Estação Liberdade.

Estação Liberdade 

Entre as cinco mostras fixas no metrô de São Paulo, a "Vitrine de Ikebana" é um dos destaques. A exposição possui arranjos florais da arte milenar japonesa e conta com trabalhos constantemente renovados. A estrutura do arranjo floral japonês é baseada em três pontos principais, simbolizando o céu, a terra e a humanidade.

Agora, desembarque na estação Paraíso. Você precisa fazer uma baldeação até a linha 2-Verde. Nela, siga em direção à Estação Vila Madalena.

Estação Vila Madalena

Juntando objetos do cotidiano com muita criatividade, as obras da "Arte do Cotidiano", de Victor Nunes, estão em exposição. O material de Victor vai da espuma de café aos biscoitos, pipocas e até moedas. Para o artista, o cotidiano é muito mais divertido se visto com bom humor.
Siga na direção Vila Prudente e desembarque na Estação Trianon-Masp.

Estação Trianon-Masp

Obra da artista Laura Gorski, "Passagem" é um resultado de observação e estudo da astista nos espaços de circulação do metrô. Uma vitrine convida os passageiros a observarem com atenção os caminhos cotidianos e relacionarem o espaço com o acesso a outro lugar. Na mesma estação, "Die Fliegen (As Moscas)", da artista Alexandra Ungern-Stenberg, apresenta tipos do inseto em bandejas de isopor. A obra serve como alerta para o desperdício e o grande consumo do tipo de embalagem que pode ser reciclada se descartada corretamente.

Agora a viagem é um pouco mais longa. Da Trianon-Masp, siga em direção Vila Prudente até a Estação Paraíso para fazer baldeação até a Linha 1-Azul novamente. Nela, siga em direção Tucuruvi e desça na Sé. Faça mais uma baldeação até a Linha 3-Vermelha. Siga em direção Palmeiras-Barra Funda e desembarque na República.

Estação República

Na mostra "Diversidade Futebol Clube - No Nosso Time Joga Todo Mundo", o Museu da Diversidade Sexual discute a homofobia e o machismo dentro de campo e nas torcidas. O tema ainda é visto como tabu no esporte e, com a mostra, espera-se aumentar o combate à discriminação. 

Siga novamente na direção Palmeiras-Barra Funda. Desembarque na Estação Santa Cecília. 

Estação Santa Cecília

Na mostra "O homem e a bola (planeta)", o artista Gontran Guanaes Netto faz uma analogia entre o caráter universal do futebol e o globo terrestre.

E assim termina o guia cultural pelo Metrô da cidade. São Paulo possui tanta cultura espalhada que você pode conferir dez exposições em um dia e sem pagar nada por isso (ou melhor: pagando apenas os bilhetes de metrô). 

Dia e horário 

Para começar, a ideia é fazer o roteiro em horários tranquilos. Sim, eu sei, você nunca vai encontrar o trem completamente vazio, mas é bom evitar o horário de pico. Conhecer uma exposição na Sé pode ser divertido, mas você não quer fazer isso às 18h, não é? Isso pode traumatizar algumas pessoas pelo grande fluxo de passageiros. Portanto, aproveite para ir após o horário do almoço e procure voltar antes das 17h, quando o número de passageiros começa a aumentar. Assim, você pode curtir as mostras e não fica com dor de cabeça na volta pra casa. De qualquer jeito, você já está no metrô - então relaxe e aproveite. As obras da "Arte do Cotidiano", de Victor Nunes, em exposição na Estação Vila Madalena

Fonte da Notícia e Imagem: Território Eldorado